Seleção Draft – Na vibe Marie Kondo

Dani Rosolen - 4 mar 2019
Nada de colocar ideias em caixinhas, mas um mínimo de organização é necessário para criar.
Dani Rosolen - 4 mar 2019
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Na vibe Marie Kondo
Pode parecer a nova tendência achar que a técnica de Marie Kondo resolverá qualquer problema de nossas vidas, mas a verdade é que a organização estimula (e muito) a criatividade. No entanto, de forma geral, as pessoas tendem a associar a rotina dos criativos ao caos e à desordem. Segundo o programador Ravi Shankar Rajan, por mais que tentemos romantizar o “mundo da imaginação”, as ideias não surgem do nada e é preciso foco para desenvolvê-las. Para isso, ele indica, no Medium (link acima): priorizar o trabalho que é importante, mas não necessariamente o urgente; praticar a “procrastinação construtiva” (deixar para o dia seguinte para terminar uma tarefa e assim começar a manhã mais empolgado ou parar em um ponto do projeto que está gostando e fazer um descanso); entender que o “dolce far niente” também é uma maneira de criar; não executar mais de uma tarefa por vez; e praticar exercícios físicos (o que também fortalece o cérebro).

 

“Cegueira” autônoma
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia descobriram que os sistemas de reconhecimento de objetos em carros autônomos são menos precisos na detecção de pedestres com tons de pele mais escuros. De acordo com o MIT Technology Review, eles testaram oito sistemas diferentes em dois grupos de pessoas, as com tons de pele mais claros e mais escuros, seguindo a escala de tipos de pele de Fitzpatrick (maneira de classificar a cor da pele humana). A precisão foi cinco pontos percentuais menor para o grupo com pele mais escura, mesmo controlando a hora do dia e a visão obstruída. A conclusão (link acima) é que o problema foi causado por dois fatores: poucos exemplos de pedestres de pele escura e pouca ênfase em aprender com esses casos ajustando dados dos algoritmos. E falando em carros, a Tesla anunciou que o modelo 3, “mais em conta”, está pronto para encomendas — apenas pela internet. O veículo elétrico custará 35 mil dólares, como conta a Wired.

 

Erros nada legais
O ReadWrite alerta que não adianta apenas se preocupar com o planejamento e a parte de marketing na hora de abrir uma empresa, apontando, no link acima, oito deslizes comuns na área legal cometidos por fundadores de startups. Entre eles:

1) Não firmar acordos de divisão de funções e porcentagem do negócio entre cofundadores;
2) Não ter licença e documentos apropriados para a operação;
3) Usar conteúdo genérico no site e redes sociais, sem creditar a devida fonte;
4) Não contar com proteção de propriedade intelectual.

 

FIEMG Lab 4.0
Vão até 15 de março as inscrições para a 2ª rodada do FIEMG Lab 4.0, programa de aceleração e inovação aberta realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Durante o processo, com duração de 12 meses, grandes indústrias disponibilizarão seu know-how, informações estratégicas, estrutura para testes industriais e recursos financeiros para as startups selecionadas (ao todo, 2 milhões de reais sem exigência de equity free) . Podem participar empresas com modelo de negócios B2B com solução focada na indústria, seja na área de produção ou na corporativa. Mais informações no link acima.

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