O destino importa
Se para viver melhor a jornada precisa ser mais importante que o destino, com startups a regra é outra. Em seu texto no Medium, Jon Westenberg fala da importância de saber onde se quer chegar com a sua empresa. Aprender com os erros e acertos é válido, mas sem um rumo certo o seu negócio não faz sentido. Afinal, você tem três compromissos básicos: oferecer um produto ao consumidor, um trabalho para seus funcionários e um retorno para seus investidores. Leia mais no link acima.
Competindo com muitos
Se tornar um líder em um mercado saturado é para poucos. Mas se você encarar o desafio, a editora da Inc., Kimberly Weisul, tem algumas dicas, tiradas de um artigo do Prof. Rory McDonald, de Harvard:
1) Não tente ser o líder absoluto, criando inimizades e desperdiçando recursos;
2) Invista na história da sua startup, aquela que motivou seu surgimento, e não em tendências que podem te deixar na mão;
3) Descreve a sua empresa de maneira fiel, sem se prender a rótulos como “o Uber disso” ou “o Netflix daquilo”.
Sem medo da liquidez
Não é fácil se deparar com a liquidez da sua própria empresa. Mas ela está na cabeça de investidores desde o primeiro dia. Steve Blank explica esse raciocínio no VentureBeat. Ele diz que enquanto fundadores esperam ver seu negócio prosperar e transformar uma realidade, os VCs estão em busca daquele dia em que vão poder converter aquelas ações compradas em dinheiro – ou seja, quando a empresa for vendida ou se tornar pública. Leia mais no link acima.
Inovar em grandes empresas
A inovação dentro de grandes empresas é o tema de um encontro gratuito no dia 6 de abril, no Cubo, em São Paulo. O papo será comandado por Maximiliano Carlomagno, sócio-fundador da Innoscience e terá a participação de Romeo Busarello, diretor de Marketing e Inovação da Tecnisa. Os dois vão falar sobre como startups podem ajudar companhias consolidadas a aproveitar melhor a sua capacidade de criar. Para se inscrever, acesse o link acima.