O valuation latino
O The Next Web aponta os motivos para o valuation das startups latinas ainda estar muito abaixo das do Vale do Silício. Entre eles: as poucos aquisições que ocorrem no continente (pelo fato das grandes empresas serem familiares e não estarem preocupadas em competir com as globais), a raridade que é startups estrangeiras investirem nas da América Latina (o que parece estar mudando com a compra da 99 pela chinesa Didi), os IPOs ainda serem incomuns (com algumas exceções, inclusive uma brasileira, como o Mercado Livre) e a questão das aquisições não levarem em conta o que o talento do time de fundadores pode agregar à empresa compradora. Leia mais no link acima.
Mantenha o time unido
Simon Berg, CEO da plataforma de marketing de conteúdo interativo Ceros, dá dicas de como manter a equipe unida e a comunicação efetiva à medida que a startup começa a crescer e novas pessoas são contratadas. Entre elas, ele lista no e27 (link acima) :
1) Gastar o tempo que for necessário contando como funciona a cultura da empresa;
2) Incentivar os funcionários mais antigos a compartilhar o storytelling do negócio;
3) Manter canais para feedbacks;
4) Criar atividades extraoficiais para ajudar na integração.
Missão x propósito
É comum alguns fundadores se perderem ao tentar conciliar missão e propósito em seus negócios. É o que diz Patrick Cook-Deegan, fundador do programa de liderança para jovens Project Wayfinder, que destaca ser importante, primeiro, distinguir os dois conceitos. Na Fast Company, ele afirma que missão se refere a “o que” a startup busca realizar, já propósito tem a ver com o “por que” dessas realizações. O texto (link acima) afirma que se as duas questões não estiverem em sintonia, as chances do empreendedor desistir quando as coisas ficam difíceis ou ser visto como oportunista são grandes. Para evitar essa situação, ele sugere revisar constantemente os valores da startup, compartilhá-los com o time e aproximar-se dos clientes.
Hackathon da Dell
Na próxima quinta-feira (5), a Dell realiza, em São Paulo, seu primeiro hackathon no Brasil. O PolicyHack propõe que os participantes (decisores políticos, empreendedores, representantes de ONGs etc) desenvolvam soluções inovadoras para desafios relacionados às políticas públicas existentes, com assuntos relacionados ao desenvolvimento sustentável e tecnologia como ferramenta de participação social. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link acima.