Obstáculos do primeiro ano
O Young Upstarts (link acima) lista cinco obstáculos que os empreendedores costumam enfrentar no primeiro ano de uma startup. São eles:
1) A validação da ideia em um produto ou serviço útil;
2) Dificuldades para conseguir fundos;
3) Tempo limitado (pois muitos fundadores trabalham também em outro emprego);
4) Problemas para encontrar talentos para o time;
5) Equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Após o recesso
Na Forbes, Jia Wertz, CEO da marca de roupas Studio 15, indica três formas de manter as vendas aceleradas mesmo após o recesso de fim de ano, quando o ritmo costuma cair. A primeira é criar uma estratégia de marketing de conteúdo, organizando um calendário mensal para saber em que dias postar em seu próprio site e em todas as contas de mídia social. A segunda é planejar eventos para chamar a atenção dos clientes e gerar mídia para a empresa. E por fim, a terceira é encontrar maneiras de se conectar com seu público pessoalmente. “Como a maioria das pessoas não está gastando dinheiro nesta época do ano, é mais importante do que nunca fazer tudo o que puder para atender as necessidades do seu público”, ressalta a autora. Leia mais no link acima.
Tecnologia em 2019
Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, fala na Folha de S.Paulo sobre o que esperar da área tech em 2019. Ele acredita na concretização da AI no dia a dia dos negócios. “A inteligência artificial estará presente em serviços digitais, por exemplo, ajudando a autocompletar nossos emails, sugerindo produtos e serviços, tornando mais eficientes as plataformas de economia do compartilhamento e assim por diante”, diz no link acima. O autor ainda destaca a ascensão das interfaces de voz (que permitirão ao usuários fazer compras, pesquisar e enviar mensagens apenas com o comando de voz) e a necessidade de criar uma identidade digital única (uma espécie de login universal para qualquer serviço governamental). Segundo ele, 2019 também promete ser o ano do despontar das empresas chinesas no Ocidente e o da adaptação das empresas brasileiras às novas exigências criadas pela Lei Geral de Proteção de Dados, aprovada em agosto.