Seleção Draft – Melhores e piores CEOs do ano

Dani Rosolen - 21 dez 2018
Já era esperado que Zuckerberg estivesse na lista dos piores líderes do ano.
Dani Rosolen - 21 dez 2018
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Melhores e piores CEOs do ano
2018 foi um ano de conquistas e de fracassos, assim como de líderes que inspiraram o mundo e outros que causaram decepção. A Fast Company (link acima) lista quem são essas pessoas e quais seus méritos ou desméritos. Entre as que o texto menciona inspiração está Beth Ford, da Land O’Lakes (cooperativa agrícola com foco na indústria de laticínios), que se tornou a primeira CEO de uma empresa do ranking da Fortune 500 assumidamente homossexual. Outra mulher de destaque positivo é Rose Marcario, CEO da Patagonia (marca de roupas esportivas), que doará 10 milhões de dólares, relativos à redução da taxação de impostos, para organizações ambientais. Já na parte “zebra” da lista estão o impulsivo Elon Musk, cuja empresa, a Tesla, passou a ser investigada pelas condições de sua fábrica, tratamento dos funcionários e quase falência. E não podia faltar o nome de Mark Zuckerberg, mas melhor não citar seus deslizes ou o texto termina ano que vem…

 

Seja seletivo
Você deve vender para menos pessoas para aumentar suas vendas. “A maioria das empresas em estágio inicial busca vender para qualquer pessoa com dinheiro disposta a comprar. No entanto, se você realmente quer escalar é necessário aprender a dizer ‘não’ para muito mais clientes em potencial do que você imagina”, diz, no Inc., o coach Bruce Eckfeldt. Para ele, primeiro, o fundador deve fazer uma análise demográfica de seu público (que região frequenta ou em que indústria trabalha, por exemplo), depois, coletar dados psicológicos (seus valores, preocupações, hábitos), além disso é preciso entender qual é o melhor momento para se aproximar, levando em consideração fatores pessoais e externos (como a concorrência e mudanças na economia). Leia mais no link acima.

 

Nova narrativa para negócios
A Época Negócios traz reflexões de Robert Edward Freeman, que ganhou notoriedade depois de escrever o livro Gestão estratégica: uma abordagem para stakeholders, em tradução livre. Em passagem pelo Brasil, ele defendeu a criação de uma nova narrativa para o mundo dos negócios. A partir desta visão, os empreendedores não precisariam ter vergonha de ganhar dinheiro — desde que seus negócios tenham senso de moralidade. Ele destaca no link acima:

“A ideia de que lucros são ruins é idiota. Propósito sozinho não basta”

 

Pré-Aceleração Disrupt
Estão abertas até 18 de janeiro as inscrições para o programa de Pré-Aceleração Disrupt 2019. A iniciativa, promovido pela mentora Bruna Barbosa, em parceria com o Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá, em Belém, busca auxiliar até cinco empreendedores a colocarem suas ideias no mercado por meio de mentorias e dinâmicas. O programa, que terá duração de cinco meses e começará em fevereiro, será realizado no primeiro parque tecnológico a entrar em operação na Amazônia. Mais informações no link acima.

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