Seleção Draft – Performance pelo riso

Dani Rosolen - 15 maio 2018
Para mais produtividade e criatividade, estimule um ambiente descontraído na empresa.
Dani Rosolen - 15 maio 2018
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Performance pelo riso
Ao encontrar um grupo de colaboradores rindo, qual deveria ser a primeira reação de um líder: recriminá-los e pedir que mantenham a seriedade no trabalho ou incentivar o clima descontraído? O Inc. traz a resposta, apontando estudos científicos que indicam que pessoas que dão risadas juntas, sentem-se à vontade juntas, e esse estado de relaxamento constrói um ambiente perfeito para a produtividade e a criatividade prosperarem. De acordo com o artigo, até um humor sarcástico pode despertar a inovação. O importante é saber fazer isso cara a cara. Uma mensagem com um emoji risonho não tem o mesmo efeito positivo que uma boa gargalhada pessoal, reforça o texto do link acima.

 

O segredo da Netflix
O Computer World (link acima) compartilha as recomendações feitas a empreendedores por Marc Randolph, cofundador da Netflix, durante sua passagem pelo Brasil no VTEX Day, evento focado em e-commerces e realizado ontem em São Paulo. Ele disse que para atingir o patamar de sucesso de sua empresa, um fundador não precisa estar no Vale do Silício, ter treinamento especial ou mesmo uma ideia complexa. Neste último ponto, afirmou que o importante é ter milhares de ideias e confiança para colocá-las em prática. Ele ainda brincou:

“Quando contei para minha esposa sobre a ideia da Netflix, ela achou a coisa mais estúpida”

 

O jeito maker de ser
Heloisa Neves, cofundadora da consultoria maker We Fab, fala na Época Negócios sobre como a cultura maker, comuns em startups, pode auxiliar grandes empresas e intraempreendedores. Ela aponta no texto (link acima) alguns pilares corporativos que podem ser “chacoalhados” com a adesão à prática “mão na massa”. O primeiro é a comunicação — já que os makers fazem mais e falam menos — o que se aplica, por exemplo, na otimização de uma reunião. Por sua vez, o segundo é a colaboração, pois se um maker não sabe o que fazer, busca conhecimento externo. Já o terceiro é a agilidade, uma vez que esse grupo gosta de chegar rápido às respostas e, por fim, a prototipagem (em todas as etapas de um projeto).

 

Corporate Startup Summit
Acontece nesta quinta-feira (17), em Belo Horizonte, a 2ª edição do Corporate Startup Summit. O evento vai debater as principais vantagens que indústrias, grandes empresas e startups maduras adquirem na implementação da transformação digital e de tecnologias inovadoras. O encontro contará com a participação de convidados como Flavio Pripas, diretor geral do Cubo, Amure Pinho, presidente da ABStartups e Bruno Rondani, CEO do 100 Open Startups. Os ingressos custam 450 reais e podem ser comprados pelo link acima.

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