Seleção Draft – Por um 2019 mais leve

Dani Rosolen - 24 dez 2018O ano que vem pode ser mais tranquilo. Bastam alguns ajustes.
O ano que vem pode ser mais tranquilo. Bastam alguns ajustes.
Dani Rosolen - 24 dez 2018
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Por um 2019 mais leve
O The New York Times traz dicas para começar um novo ano de forma mais leve e inteligente. As recomendações não são específicas para empreendedores, mas valem para eles também. Entre elas: responder e-mails apenas uma vez por dia para tornar a tarefa menos desgastante. Segundo o texto (link acima), isso faz com que as pessoas criem respostas mais simples e curtas e eliminem os e-mails indesejados em uma leva só (em vez de deixarem esse lixo eletrônico acumulando). Outro conselho, no mínimo curioso, é colocar para ouvir enquanto se trabalha trilhas de videogame. Como são projetadas para ajudar os jogadores a permanecerem envolvidos em tarefas singulares por muito tempo, essas melodias ajudam o ouvinte a se ater aos aspectos mais chatos de seu trabalho por horas a fio.

 

Tendências da indústria alimentar 
Ainda falando sobre o próximo ano, a consultoria CB Insights elaborou um levantamento sobre tendências para 2019 em relação à indústria alimentar. O documento fala que os varejistas devem aumentar seus investimentos em robôs de gerenciamento de estoque em vez de máquinas que interagem com consumidores, aborda o interesse do ramo de bebidas no uso de cannabis na composição de seus produtos, conta que é cada vez mais frequente a utilização da blockchain na cadeia de fornecimento e descreve o desenvolvimento de embalagens inteligentes — conectadas à IoT — que auxiliem as empresas a entenderem quem está, de fato, abrindo seus produtos. É possível acessar a pesquisa no link acima, fornecendo apenas um e-mail para o envio do material.

 

Panorama do ecossistema
Todo ano, o First Round lança um panorama geral do ecossistema de startups dos Estados Unidos. Desta vez, o levantamento (link acima) ouviu 529 fundadores e fundadoras e abordou pontos que vão além dos desafios de gestão enfrentados em 2018. Embora se trate de uma realidade norte-americana, os dados coletados valem para uma reflexão geral sobre o setor de tecnologia. De acordo com os entrevistados, o preconceito em relação à idade pesa mais do que questões de gênero e de raça na hora de tentar um aporte. Eles dizem que os investidores já consideram um empreendedor “velho” aos 46 anos. Sobre cuidar de filhos e trabalhar no meio tecnológico, homens e mulheres parecem não concordar sobre as dificuldades: 2/3 dos fundadores dizem que as empresas são inclusivas para os pais. No entanto, apenas 1/3 das fundadoras sentem o mesmo.

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