Programar para quê?
Saber programar é uma boa habilidade para quem tem um empreendimento digital, mas não é essencial. No Venture Beat, Gene Richardson, da Experts Exchange (banco de empregos em TI), diz que o conhecimento mais importante para quem oferece um serviço de tecnologia é saber interpretar números e informações. Ele diz:
“As pessoas certas devem saber programar, mas a maior parte da sua equipe deve fazer análises para apoiar o seu negócio”
O boom do crowdfunding
Segundo uma pesquisa da Massolution, o financiamento de startups por fundos de capital pode ser ultrapassado por outro modelo até o fim de 2016, o crowdfunding. Sujan Patel fala sobre as vantagens do financiamento coletivo no Entrepreneur, no link acima:
1) O crowdfunding geralmente tem um processo mais rápido do que os demais;
2) Ele representa uma transformação na indústria de empréstimo;
3) O feedback é instantâneo e permite que você conheça seu público-alvo.
Inclusão social como missão
O Estadão destacou hoje algumas startups focadas em melhorar a comunicação de deficientes. Uma delas é a Livox, que tem um aplicativo de comunicação alternativa, para que o usuário construa frases com base em figuras. A empresa já faturou 2,5 milhões de reais e acaba de receber 550 mil dólares do Google para aprimorar o seu sistema. João Melhado, da Endeavor, diz na reportagem que o mercado está crescendo e os cerca de 45 milhões de brasileiros com alguma deficiência podem se beneficiar e muito disso.
Design Sprint
No próximo dia 28, a designer e co-fundadora da 196sense Carla De Bona vai apresentar o método de Design Sprint (criado pelo Google) em um workshop na LAB48, em São Paulo. O processo, baseado no Design Thinking, pretende testar uma ideia em apenas 40 horas e criar um protótipo em tempo recorde. Os ingressos custam 165 reais e podem ser comprados pelo link acima.