Seleção Draft – Proteja o nome da startup

Dani Rosolen - 1 maio 2019
Durante o brainstorming para "batizar" sua startup, tome cuidado com a pronúncia de palavras e o domínio, mas não se trave a ponto de aprisionar boas ideias.
Dani Rosolen - 1 maio 2019
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Proteja o nome da startup
Antes de escolher o nome de sua futura startup, o empreendedor precisa se ater a detalhes técnicos e criativos para se proteger de eventuais dores de cabeça. No Inc., John DiScala, CEO da Johnny Jet (site com dicas de como viajar com milhas aéreas), indica que ao fazer o brainstorming, o fundador crie uma lista de opções divididas em categorias (ex: palavras que representam o que sua empresa fará, o que o empreendedor deseja para seu negócio, frases cativantes etc.). Mais importante, é pronunciar os nomes em voz alta para saber se não soam estranhos. Pensar no futuro, na hora do “batismo”, também é essencial. Afinal se você começa como “Cupcakes de São Paulo” e, depois, passa a vender em outros estados ou cidades, o nome perde o sentido. O autor sugere, no link acima, cuidado ao usar palavras inventadas ou incomuns e recomenda checar o domínio na internet para não ter problemas legais.

 

Hora do rebranding
Muitos tempo depois de escolher o nome de sua startup, talvez chegue o momento em que o empreendedor precise pensar no seu rebranding, redefinindo conceitos, linguagem, logotipo, dentre outros elementos — inclusive, o próprio nome. O ReadWrite traz um passo a passo do que fazer e do que não fazer nesse momento de mudança. O ideal é começar remodelando questões mais internas (valores, missão e modelo de negócio) e, só depois, seguir para a parte externa (visual). Incluir os funcionários nesse processo é outra recomendação, pois facilita a transição. Sobre as contraindicações, o artigo pede cuidado para não tornar a empresa genérica em relação a determinados pontos —afinal, rebranding é para atrair mais clientes e não causar confusões — e aconselha a fazer as coisas sem pressa. Leia mais no link acima.

 

Red Bull Basement
Vão até dia 19 as inscrições, no link acima, para a 5ª edição da residência hacker do Red Bull Basement, programa que busca desenvolver projetos que usam tecnologia para a solução de problemas sociais. Serão selecionados cinco protótipos com foco em saneamento; segurança pública; inclusão social; mudanças climáticas; recursos hídricos; e educação inclusiva. Os residentes terão acesso a um espaço maker, no centro de São Paulo, com equipamentos para prototipagem. Os projetos serão apresentados ao final da residência, em setembro.

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