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Seleção Draft – Quando ser startup é fraqueza

Dani Rosolen - 18 abr 2018
Para algumas empresas o termo startup ainda é sinônimo de despreparo e risco (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Dani Rosolen - 18 abr 2018
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Quando ser startup é fraqueza
André Ferraz, CEO da In Loco, questiona, na PEGN, sobre a validade ou não de novos negócios se denominarem startups. Para ele, “muitas empresas grandes no Brasil ainda não sabem tratar, negociar e, muito menos, fomentar” esse ecossistema. Apesar do aparente glamour de ser startupeiro, ele afirma que existem várias barreiras, entre elas, o fato das corporações acharem que estão fazendo um favor ao contratar uma startup, consideradas como um “fornecedor pequeno, descapitalizado e que ainda precisa se provar” ou mesmo como um risco por se tratar de uma aposta em um negócio sem histórico. Leia mais no link acima.

 

Insista, persista, resista
No Medium, Toby Hazlewood, diretor de projetos de TI do Lloyds Banking Group, escreve que qualquer objetivo traz consigo desafios e que é a maneira como os enfrentamos ou sucumbimos que define nosso sucesso ou fracasso. O texto (link acima) não é específico para empreendedores, mas traz uma reflexão válida para fundadores que, muitas vezes, colocam em dúvida sua própria capacidade. Ele compara essa atitude ao comportamento de crianças que, quando submetidas a uma tarefa da qual não gostam, tendem a desistir. A solução, diz, é entender que é necessário fazer o que não se gosta para obter resultados e criar hábitos mentais para superar as dificuldades.

 

Problemas da VR
Anna Johansson, CEO da empresa de relações públicas Johansson Consulting, afirma que a Realidade Virtual (VR) obteve enormes progressos nos últimos anos. No entanto, alerta que, em vez de se preocupar com dilemas éticos, essa indústria até agora só focou em desenvolver headsets mais confortáveis e baratos. No The Next Web, ela aponta questões que ainda precisam ser superadas antes dessa tecnologia se popularizar. Entre elas, destaca, no link acima:

1) Garantir a proteção física do usuário;
2) Entender o risco de criar mais isolamento do que aproximar as pessoas;
3) Encontrar formas de suas aplicações não afetarem a vida real;
4) Prevenir-se para que a VR não seja usada para torturas ou crimes.

 

Programa de Inovação Shell
Vai até 30 de abril o prazo para empreendedores inscreverem projetos para a área de óleo e gás na chamada da Shell no Edital de Inovação para a Indústria. As startups não precisam ser, necessariamente, desse setor, mas apresentar soluções de monitoramento, controle e análise de dados em tempo real para esse meio. O edital (link acima) vai selecionar até três projetos, que receberão investimento total de até 2,5 milhões de reais para desenvolver a ideia até o estágio de prova de conceito, em conjunto com a rede de Institutos SENAI de Inovação.

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