Seleção Draft – Quando tirar o mentor da jogada

Dani Rosolen - 29 mar 2019
Se o mentor não ajuda, dê um jeito de "demiti-lo" de sua função.
Dani Rosolen - 29 mar 2019
COMPARTILHE

Quando tirar o mentor da jogada
Sabe aquele ditado popular: “Muito ajuda quem não atrapalha”? Ele serve para resumir a tese da Fast Company sobre quando um mentor está mais desperdiçando o tempo do fundador do que impulsionado sua jornada empreendedora. É claro que essa figura é super importante (e necessária), mas é preciso admitir que nem todos são bons. O texto aponta sinais de que um mentor é uma pedra no meio do caminho: ele não tem uma trajetória de sucesso para servir de exemplo, não possui um “modelo” de mentoria, não cobra iniciativas de seu mentorando e, pior, não faz o que prega. Aí, definitivamente é hora de colocá-lo de escanteio. A conversa sincera é sempre o melhor caminho. Leia mais no link acima.

 

Lições sinceras
A produtora de Renata Coelho Soares de Mello escreve no LinkedIn sobre as dez lições que aprendeu em cinco anos empreendendo na área digital. Longe de ter um caráter professoral, ela conta de forma divertida sobre os altos e baixos dessa batalha Entre o que aprendeu, “pérolas” como: “Você acha sua ideia maravilhosa. Seus amigos acham sua ideia muito legal. O resto do mundo não tá nem aí pra sua ideia” ou “Trabalhar com internet dá a sensação de que você está falando sozinho, porque nem as paredes parecem dar conta que você está ali”. No final, seu balanço é positivo:

Empreender é dolorido, exaustivo, desafiador e desanimador. Mas quando uma coisinha — por menor que seja — dá certo e indica que aquele era mesmo o caminho, todo sofrimento passa a valer a pena.

Vale também ler as lições que a jornalista Phydia de Athayde, que se despediu hoje do Projeto Draft (onde ocupou por quase cinco anos a função de editora-chefe), compartilhou ao viver tão de perto histórias de pessoas e negócio que mudam o mundo.

 

Elephant Startup Factory
Vão até 20 de abril as inscrições para o programa de aceleração Elephant Startup Factory, uma iniciativa do Elephant Coworking para fomentar o ecossistema de startups no Pará. Podem se inscrever empreendedores de qualquer mercado e em diferentes estágios de maturidade. A duração do programa varia de um a três meses. As startups selecionadas terão acesso a uma rede de suporte (que inclui mentorias de acordo com cada necessidade, acesso a conteúdos, eventos, fundos de investimentos e aceleradoras parceiras) e benefícios que somam 50 mil reais. Mais informações no link acima.

 

Radar
O Santander abriu inscrições para a 3ª edição do seu programa de aceleração de startups, o Radar. Realizado em parceria com a Endeavor, o programa apoia empreendedores que buscam crescimento acelerado, tenham modelo de negócio escalável, um sólido portfólio de clientes, vendas recorrentes e dedicação integral dos sócios-fundadores. Nesta edição, a iniciativa procura soluções em análise de dados; canais de relacionamento; eficiência em custos; e serviços para PMEs. As inscrições podem ser feitas no link acima até 5 de maio.

COMPARTILHE

Confira Também: