Seleção Draft – Risco? Sempre

Dani Rosolen - 27 mar 2018Ninguém disse que arriscar não dá medo, mas é preciso saber quando isso é bom para o negócio (Imagem: Carla Lane-Flickr/Reprodução).
Ninguém disse que arriscar não dá medo, mas é preciso saber quando isso é bom para o negócio (Imagem: Carla Lane - Flickr/Reprodução).
Dani Rosolen - 27 mar 2018
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Risco? Sempre
O coach Toby Nwazor fala, no Entrepreneur, que risco é o nome do meio de qualquer empreendedor, mas que muitos se esquivam por não saber no que sua ousadia vai resultar. No texto (link acima), ele aponta três motivos para fazer com que fundadores se atrevam mais. Primeiro, destaca que correr riscos não é puro capricho ou desvario: é preciso calcular e planejar cada passo. Depois, fala da necessidade de olhar a longo prazo, pois podem ocorrer perdas e fracassos no meio do caminho. Por fim, afirma que ter medo é normal, mas que vale o ditado:

“Vá em frente. Se der medo, vá com medo mesmo”

 

Mas não arruíne sua startup
Errar faz parte da trajetória empreendedora, mas prestando atenção nos próprios deslizes e nos dos outros, o empreendedor pode evitar que sua startup quebre. O Bizztor ajuda nessa missão e lista, no link acima, os oito equívocos mais comuns de quem está à frente de uma startup. Entre eles:

1) Resolver tudo sozinho em vez de contratar um especialista;
2) Buscar conselhos com vários mentores ao mesmo tempo;
3) Ignorar a necessidade de um “fundo de emergência”;
4) Escolher o time errado.

 

Os artpreneurs
Em um artigo um tanto provocador, a BBC conta que comprar obras de arte selecionadas em galerias sempre foi considerado um bom investimento, mas que a tecnologia está mudando o modo como funcionam as coisas nesse meio. Segundo o texto, os próprios artistas, chamados de “artpreneurs”, estão se adaptando a esse novo sistema. É o caso da renomada pintora Ashley Longshore, citada como exemplo por sair das galerias e começar a vender, ela mesma, seus quadros pelas redes sociais e, assim, “colocar os artistas novamente no controle” da situação. O texto ainda afirma que a estratégia também é válida para as próprias galerias, que precisam abraçar a tecnologia para sobreviver como negócio. Leia mais no link acima.

 

Bootcamp Laboratoria
Vão até 4 de abril a inscrições para a 1ª turma do curso de programação da Laboratoria, startup peruana recém-chegada ao Brasil e dedicada à formação de mulheres. Para participar não é preciso ter experiência em tecnologia, mas há alguns requisitos básicos: ser mulher, maior de 18 anos e ter feito o ensino médio em escola pública ou privada como bolsista. O curso tem duração de seis meses, acontece em São Paulo e é gratuito. Depois que as alunas conseguem emprego, pagam uma contribuição para que outras mulheres possam ter a mesma chance. As interessadas podem se candidatar pelo link acima.

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