Simplesmente não sei
A escritora freelancer e criadora do perfil do Medium “Creative Coffe”, Elle Fredine, fala de um “drama” que não é restrito ao mundo empreendedor, mas que todos fundadores, certamente, já vivenciaram: é sobre saber admitir que não temos sempre respostas certas para tudo. Segundo a autora, odiamos afirmar que não sabemos algo mas, a partir do momento que conseguimos dizer “não sei”, ela destaca que passamos por uma experiência libertadora e, assim, podemos encontrar novos caminhos. Elle ainda brinca (no link acima): “As crianças e os cachorros já têm noção disso e estão famintos para perguntar e aprender a cada dia coisas novas”.
O preferido dos investidores
É assim que a Isto É Dinheiro (link acima) chama o colombiano David Vélez, fundador do Nubank. A fintech, considerada desde março um unicórnio, recebeu, recentemente, um aporte de 180 milhões de dólares da chinesa Tencent e, com o atual investimento, passou a valer 4 bilhões de dólares. De acordo com o artigo, o fato credencia o empreendedor como o principal nome do mercado brasileiro de startups e abre caminho para mais fundadores atraírem capital. O texto ainda cita outras empresas que despertaram interesse estrangeiro, como a 99 e Movile, e destaca que do 1 bilhão de dólares investidos na América Latina, em 2017, 860 milhões vieram para cá.
Afrolab para Elas
Promovido pela Feira Preta, o Afrolab para Elas — programa de capacitação técnica de empreendedoras negras — está em busca de recursos. Por meio de uma campanha de matchfunding (financiamento que combina doações do público geral e corporativo), a iniciativa pretende captar entre 76 mil e 127 mil reais até 30 de outubro para o projeto se estender por todo o país. Funciona assim: a cada um real doado pelos participantes na Benfeitoria (link acima), o Movimento Coletivo, plataforma de investimento social da Coca-Cola, entra com mais dois reais. Este ano, o programa circulou por São Paulo, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. A meta é chegar a Belém, Vitória, Brasilia e Porto Alegre.