Sucesso leva tempo
O fundador do Startups.co Wil Schroter diz no site (link acima) que o lançamento de uma startup pode acontecer rapidamente, já torná-la um sucesso leva tempo. Quanto exatamente? Para ele, no mínimo quatro anos para transformar o plano em um negócio real e, de sete a dez anos, para a empresa se tornar o que foi idealizado. O autor ainda aponta o que esperar em cada fase. O primeiro ano é um período de emoções, com pequenas conquistas, mas pouco retorno financeiro. Já no segundo ano, começam a surgir questionamentos sobre o dinheiro e é hora de segurar a ansiedade. No terceiro, por sua vez, o empreendedor precisa assumir que topou essa jornada e fazer a empresa crescer. Por fim, do quarto em diante, o autor afirma que a “mágica” começa a acontecer, pois os processos estão mais refinados.
Evite explosões
De um dado vazado a um tweet mal humorado: tudo pode se tornar uma crise de comunicação em uma empresa. Na Forbes (link acima), o Young Entrepreneur Council compartilha cinco dicas de como administrar a crise de imagem e minimizar danos:
1) Agir rápido, mas com cautela;
2) Assumir as responsabilidades pelos “estragos”;
3) Mostrar empatia e o grau de humanidade da marca;
4) Estabelecer canais de comunicação com o público;
5) Ter um plano para evitar novos deslizes.
Sem violação
E falando em dados, a PEGN traz um artigo com opiniões de especialistas sobre como uma empresa pode gerenciar e faturar mais usando informações de seus clientes — sem violar a lei e sua confiança. Uma regra básica é coletar apenas elementos estratégicos para o negócio (orientação sexual, etnia e condição de saúde devem ser evitadas). Sobre autorizações, é preciso pedir consentimento, deixando claros os termos de uso e as políticas de privacidade. Para que as informações coletadas gerem resultados, o texto indica, ainda, adotar ferramentas de análise e Big Data para customizar campanhas, fidelizar clientes e aumentar as vendas. Leia outras recomendações no link acima.
Startup Awards
Vai até sexta-feira (19) o prazo de indicação dos profissionais e empresas “mais influentes” do ecossistema brasileiro para o Startup Awards, considerado pela ABStartups, promotora da premiação, o “Oscar das startups”. Os interessados podem sugerir nomes nas seguintes categorias: investidor-anjo, profissional de imprensa, universidade, coworking, aceleradora, impacto, mentor, corporate, herói/heroína do ano, startup do ano e comunidade. Os três nomes mais votados em cada área irão para a avaliação do júri final e os vencedores serão premiados durante o CASE (Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo), no dia 30 de novembro, em São Paulo.