Seleção Draft – Tecnologia da felicidade

Dani Rosolen - 3 set 2018Sem pessimismo: pensar positivo facilita a resolução de problemas (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Tecnologia não traz felicidade mas, se bem utilizada, pode contribuir para a qualidade de vida.
Dani Rosolen - 3 set 2018
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Tecnologia da felicidade
O Singularity Hub fala que a “tecnologia da felicidade” está a caminho, mas questiona se ela está funcionando. Afinal, energia mais limpa, acesso à educação e taxas de emprego mais altas, devido a recursos tecnológicos, podem melhorar a qualidade de vida, no entanto, não garantem felicidade e paz interior. O que se vê, indica o artigo (link acima), é uma epidemia de saúde mental, com altas taxas de ansiedade e depressão. Apesar de apontar que existem soluções criadas para fortalecer o bem-estar, como apps de meditação, compartilhamento de pensamentos positivos e crowdfunding para causas sociais, o texto destaca:

“Líderes não devem pensar na tecnologia apenas para resolver problemas ou gerar mais receita; eles têm que se perguntar se suas soluções são benéficas ou prejudiciais ao equilíbrio humano”

 

Contra as probabilidades
A persistência é o que fez a maioria das startups descritas pela BBC atingirem sucesso no Brasil. Muitos amigos desestimularam o colombiano David Velez de tentar criar uma fintech em um país dominado por cinco bancos. Mas ele, digamos, foi teimoso e o Nubank tornou-se o segundo unicórnio nacional (atrás do 99). O artigo ainda descreve outros casos em que a determinação do empreendedor foi essencial, como para Tallis Gomes, primeiro a desbravar por aqui a área de apps de transportes, com o EasyTaxi. Hoje, após vender sua participação na empresa, ele se dedica a inovar o mercado da beleza com o Singu, app que conecta clientes a profissionais dessa área. O artigo ainda cita a AgroSmart, a Dog Hero e o Dr. Consulta. Leia mais no link acima.

 

No fundo do poço
“Há algumas lições na vida que você não consegue aprender sem cair, raspar o joelho e se levantar”. É o que diz Nicolas Cole, fundador da agência de marketing de conteúdo Digital Press, ao apontar, no Medium (link acima), seis ensinamentos advindos do fracasso, entre eles: não é possível aprender responsabilidade até sentir os efeitos da negligência, é impraticável tentar melhorar o que não se consegue compreender e não se pode confiar em alguém até que se acredite em si mesmo. Na mesma linha, o YoungUpstarts fala de lições de sobrevivência para empreendedores que  chegaram ao fundo do poço (seja lá o que isso signifique para cada um): desenvolver uma tolerância maior à dor, aprender a não ignorar seus problemas, ser mais persistentes e olhar além do próprio umbigo.

 

Experiência Ahnima
Acontece na próxima quarta-feira (5), a partir das 20h, um live na página do Facebook do Olhar Fértil (link acima) de uma mesa com algumas das das facilitadoras (entre elas Gabrielle Picholari) do programa Experiência Ahnimacurso de desenvolvimento pessoal voltado a mulheres que ocupam posições de liderança no mercado de trabalho. Elas irão explicar como funciona o processo, a ser realizado entre setembro e novembro na Unibes Cultural, em São Paulo, e abordar temas relacionados aos princípios femininos no contexto de liderança.

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