Verdades sobre o consumidor
Acolhida é uma palavra valiosa para quem trabalha diretamente com o consumidor, segundo Christina Desmarais. Na Inc., a jornalista especializada em empreendedorismo diz que agradar clientes se torna muito mais fácil quando a sua empresa:
1) Não deixa que as pessoas se sintam anônimas;
2) Empodera seus funcionários e os deixa livres para serem criativos;
3) Contrata pessoas que têm empatia e vontade de resolver problemas;
4) É autêntica e não segue sempre o mesmo script;
5) Não nega informações simples e importantes ao consumidor.
Leia mais no link acima.
O outro lado das startups
Tiffany Sun passou mais de três anos sonhando com o dia em que trabalharia em uma startup. No Medium, ela conta que ao chegar na Rabbut (que ajuda outras empresas a reunirem emails de clientes em potencial), viu que o trabalho ia muito além do que ela imaginava. Esse lado “impopular” de seu sonho incluía longas horas de expediente e pouca vida social, apesar de uma sensação de estar fazendo a diferença na vida das pessoas. Vale pelo drama contado com sinceridade. Leia mais no link acima.
Pegadinha de negócios
O que, afinal, significa “desenvolver um negócio”? No texto do VentureBeat, no link acima, Brian De Haaf questiona função do Business Developer, a figura que, na teoria, deve identificar novas oportunidades de negócio e implementar estratégias de crescimento em uma empresa (mas que muitas vezes é só um chato falando em nome da empresa). Ele não poupa críticas a quem os contrata:
“Não há startups que alcançam o sucesso se afastando dos seus consumidores”
Fórum de Economia Criativa
Acontece amanhã, no Centro Universitário Belas Artes, em São Paulo, o segundo Fórum de Economia Criativa da instituição. No evento, que foi criado para apresentar os principais cases e propostas da indústria criativa, também será lançado o laboratório Design e Experiências Imersivas. Para se inscrever gratuitamente, confirmar presença e ver a programação completa, acesse o link acima.