“Ainda há muito o que fazer”, diz cofundador do serviço pioneiro, que conecta doadores e hemocentros e ajuda a esclarecer mitos em torno da doação.
Publicitária trabalhava com crianças em tratamento quando descobriu que ela própria havia desenvolvido um câncer.
“Infelizmente, foi só precisando que soube o valor de uma doação de sangue”, diz a paulistana, que usou sua influência para mobilizar amigos.
Após uma hemorragia, ela acordou no leito do hospital com uma bolsa de sangue ligada à veia do braço e o aviso da enfermeira: era hora de amamentar o filho.
Com Larissa Mungai, ele usou sua bagagem de planejamento estratégico no mundo corporativo para criar o Moporã, uma plataforma on-line de educação para a vida.
Marcelle Martins deixou a publicidade para ser terapeuta floral e, com o marido Gui Vitali, usa a meditação e a música para humanizar o ambiente corporativo.
O economista Kluk Magri Neto hoje supervisiona as Fábricas de Cultura na periferia paulistana e encontra tempo para tocar um projeto pessoal: o Yoga Trekking.
Fundador da ONG Expedicionários da Saúde, que atende tribos indígenas em áreas remotas, o médico também ajudou no socorro às vítimas do terremoto no Haiti.
Cisco Araña criou a primeira escola pública de surfe do país. Agora, ajuda pessoas com deficiência a se equilibrarem sobre as ondas.
Ela começou a trabalhar aos 14 anos para ajudar a família. Hoje, aos 71, viaja pelo mundo acompanhando os clientes de sua agência.