Nome:
Fintera.
O que faz:
É uma plataforma que ajuda a organizar, mensurar, planejar e realizar tarefas do financeiro das empresas de maneira automatizada e integrada.
Que problema resolve:
A fintech integra as principais atividades do setor financeiro de uma empresa em uma única plataforma e automatiza todos os processos manuais, repetitivos e burocráticos. Dessa forma, otimiza o tempo investido, elimina erros e esquecimentos, reduz o custo total das operações e a inadimplência, aumenta a produtividade e direciona o foco da equipe para o crescimento do negócio.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, com a automatização dos processos feitos pela Fintera, a fintech elimina burocracias e garante instantaneidade na execução de tarefas, exatidão nas análises e transações financeiras. Além disso, a plataforma não tem limite de usuários para cada conta e, após a contratação, os colaboradores e gestores recebem treinamentos no formato Live EAD e são acompanhados por um analista de relacionamento para tirar dúvidas sempre que necessário.
Modelo de negócio:
O modelo de negócio é de assinatura como serviço. O cliente paga o que usa e quanto mais usa, menos paga.
Fundação:
A Fintera foi lançada em janeiro de 2022, mas o contrato social é de julho de 2021.
Sócios:
Jander Martins — sócio majoritário e investidor
Juliana Martins — sócia
Marcelo Guerra — sócio-fundador e CEO
Fundador:
Marcelo Guerra — 49 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Design pela Escola de Artes Visuais do Parque da Lage e em Marketing pela Universidade Estácio de Sá. Especialista em UX, foi um dos criadores e idealizadores da Nexaas e outros diversos produtos do grupo Martins.
Como surgiu:
Marcelo conta que há tempos buscava unir soluções financeiras que resolvessem grande parte das necessidades rotineiras tanto dos analistas financeiros, proporcionando mais tranquilidade e qualidade de vida a eles, como dos gestores, ofertando maior transparência e agilidade no alcance dos resultados. “Então, depois de me aprofundar nas dores dos clientes e com base em experiências próprias, nasceu a Fintera.”
Estágio atual:
A Fintera é uma inteligência totalmente online. Estruturalmente, o trabalho é remoto. Atualmente, o negócio tem 17 colaboradores e 600 clientes.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O investidor Jander Martins aportou 10 milhões de reais no negócio.
Necessidade de investimento:
Não informado.
Mercado e concorrentes:
“Pode parecer clichê, mas vemos um oceano de oportunidades para explorar. Por mais que tenhamos concorrentes já firmados no mercado, temos um objetivo diferenciado. Temos uma série de novos serviços para serem desenvolvidos e implementados ainda este ano. É claro que queremos nos tornar referência no segmento financeiro, administrativo e contábil, mas também queremos ser reconhecidos como a inteligência artificial que não só automatiza os processos de ponta a ponta e sim, mas que proporciona benefícios além das atividades financeiras, como qualidade de vida e autonomia aos usuários e gera oportunidades de negócios para os gestores e empresários”, afirma Marcelo. Ele cita como concorrentes o Omie, Banco Cora e Celero.
Maiores desafios:
“Como uma empresa nova no mercado estamos investindo no posicionamento da marca e no que a Fintera faz, como e porque faz”, diz o sócio-fundador.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Nossa visão é ser a inteligência transformadora dos processos financeiros das organizações do país até 2024.”
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