Fernanda Ravanholi sentiu o peso (literalmente) de ir ao fundo do poço, várias vezes, até chegar a um modelo de negócio em que oferece práticas integrativas e projetos de paisagismo de Mata Atlântica.
Fábio Moraes narra a trajetória da empresa que reforma casas em favelas: era para ser só um app, virou um projeto mas só tomou forma depois de se inspirar em outros já existentes e de receber mentoria.
Como uma agência de design percebeu um nicho de oportunidade — o place branding — e decidiu criar uma spin-off para oferecer o serviço inovador a incorporadoras e governos.