Mateus Azevedo conta como a startup adotou o “try and buy”, passando a desenvolver uma solução para o problema do cliente, disponibilizá-la para teste e só cobrar caso o robô atinja uma taxa mínima de interações.
Depois de descobrir que o filho tinha uma doença rara, Patrick Sphaier repensou sua trajetória profissional para mergulhar no processo de cura da criança — e no aprendizado que isso trouxe.