Quando o câncer levou sua mãe, Natália Brezinski entendeu que empreender poderia ser uma forma de homenageá-la e seguir em frente. E assim criou a Lieve, marca de cosméticos para a pele sensível de pacientes oncológicos.
Por ano, são diagnosticados 8.500 novos casos de câncer infantil no Brasil. Para ajudar a diminuir a taxa de mortalidade desta doença, a startup aposta em um wearable e um app que monitoram o estado de saúde dos pacientes.
Durante 11 anos, Sophia Bisilliat levou arte e cultura aos presos do Carandiru. Ela conta sobre essa experiência e como criou o Treino na Laje, projeto que reúne aulas de ioga na periferia e distribuição de cestas básicas.
Melissa Volk fala das provações que encarou depois de largar a publicidade para se focar na indústria da beleza consciente, com o Slow Market Brasil – e como a pandemia atrapalhou o negócio, que virou uma nova plataforma.
O atendimento com a equipe médica especialista é 100% online, por meio de telemedicina e comunicação via WhatsApp e Facebook. Além disso, os planos da startup oferecem descontos em medicamentos.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
A publicitária Manuela Schmidt tinha medo de se mostrar frágil. Mas ao se ver sozinha, em outro país, com uma filha pequena, ela precisou do apoio dos vizinhos. A experiência a motivou a desenvolver um aplicativo para pedidos e ofertas de ajuda entre pessoas desconhecidas.
Empregado contra a epilepsia, dores crônicas e os efeitos da quimioterapia, o tratamento com canabinoides ainda é caro e traz o desafio de acertar a dosagem. A Proprium promete resolver esse problema com um teste genético que analisa uma amostra da sua saliva.
O câncer de mama é o tipo mais comum e letal entre mulheres. Linda Rojas superou a doença e hoje compartilha aprendizados por meio de um site e de palestras que sensibilizam mulheres e homens sobre como acolher o tema no ambiente profissional.
Manoela Penna empreendeu uma agência de comunicação especializada em esportes e viveu as Olimpíadas por dentro. O ritmo intenso, porém, custou caro à saúde. Hoje, como diretora do Comitê Olímpico do Brasil, ela equilibra a carreira e os cuidados com a filha recém-nascida.