Em vez de indígenas brasileiros, imagens inspiradas por nativos norte-americanos: foi o que o publicitário Rodrigo Esteves recebeu ao usar o Midjourney. Ele então criou uma campanha para levar diversidade à inteligência artificial.
Os modelos de inteligência artificial serão cada vez mais especializados. Essa é a aposta da Maritaca AI, que desenvolveu um chatbot treinado para entender a nossa realidade, da legislação brasileira à prova do Enem.
O ChatGPT não vai ganhar vida e subjugar a humanidade, mas tampouco resolverá todos os nossos problemas. Rafael Kenski, criador da newsletter KenskIA, destrincha os dilemas, limites e desafios trazidos pela inteligência artificial.
Por ora, o app gratuito gera apenas imagens a partir de comandos escritos ou de voz dados pelos usuários, mas já planeja o lançamento de outras funcionalidades, como a criação de imagens a partir de fotos.
É sempre assim: a tecnologia surge, evolui, e a lei tem que correr atrás. Priscila Reis, consultora e advogada especializada em direito digital, destrincha o desafio urgente e gigantesco diante de nós: regulamentar o uso da inteligência artificial.
Rachel Horta fundou e vendeu a Hekima, startup de ciência de dados, para o iFood. Ela fala sobre sua jornada e seu novo projeto, a Maisha, que investe em femtechs e healthtechs e quer ajudar líderes a assimilar a avalanche de inovações.
O ChatGPT chacoalhou a web revelando o novo patamar da inteligência artificial. Agora, a brasileira EnablersDAO pegou carona nessa inovação e criou o zapGPT, uma solução para turbinar os chats automatizados via WhatsApp.
Tiago Mattos explica por que não se intitula mais “futurista”, ataca o mercado da “suposta inovação”, conta o que são os Objetos do Amanhã e como ele e a Aerolito alfabetizam pessoas e empresas para serem fluentes em futuros (sim, no plural).
Intuição, sensibilidade e até a nossa insegurança são algumas das características que nos tornam melhores do que o ChatGPT. Saiba como tirar vantagem dos atributos humanos e usar a tecnologia a seu favor.