Ao finalmente realizar o sonho de abrir uma livraria, a consultora Monica Carvalho viu a clientela sumir devido ao isolamento social. Ela conta os desafios da transição de carreira e como criou novos canais de venda para manter o negócio de pé durante a pandemia.
A pandemia suspendeu eventos culturais e pôs em risco a continuidade do Clubinho de Ofertas, que vende ingressos com desconto. A saída foi se reinventar, acelerando o lançamento de um novo negócio: um serviço de streaming com foco exclusivo em conteúdos infantis.
A healthtech já atuava com teleatendimento bem antes da pandemia, oferecendo seus serviços no modelo B2B para hospitais, laboratórios e empresas que queiram proporcionar os benefícios aos seus funcionários.
A absurda desigualdade social brasileira encontrou no coronavírus um aliado. Para lutar contra essa realidade, a healthtech baiana conecta profissionais de saúde e pacientes negros por meio de um serviço 0800. Conheça o Telecorona da Periferia.
A gigante centenária do setor de alimentos desenvolveu um marketplace para conectar doceiras informais (selecionadas mediante curadoria) e seus consumidores. E além de extrair insights de mercado, vê a demanda pelas guloseimas decolar durante a pandemia.
Empresas nascentes dependem de injeções de capital para escalar soluções inovadoras. Maria Rita Spina Bueno, diretora da Anjos do Brasil, analisa os efeitos da pandemia sobre as decisões dos investidores (há muitas dúvidas, mas também algumas certezas).
A pandemia paralisou os trabalhos da atriz Heidi Monezzi e do ator e psicólogo Gustavo Andersen. Com o projeto “Quando a Arte Chama”, o casal encontrou uma maneira de pagar as contas apresentando músicas, poemas e narrações de histórias para crianças e adultos.
Criado a partir de um grupo de WhatsApp, o projeto adquire cestas a preço de custo e abastece populações carentes com orgânicos frescos. Agora, por meio de doações recorrentes, os empreendedores querem intensificar o impacto e seguir atuando no cenário pós-pandemia.