A cenógrafa Helga Queiroz queria passar mais tempo em casa com a filha recém-nascida. Pivotou a vida e empreendeu a Mova Móbiles, que cria elegantes “esculturas flutuantes” à venda em grandes marketplaces de decoração.
Os setores de jardinagem e paisagismo vêm crescendo na pandemia. Conheça o Studio Lily, que produz design com plantas ornamentais, em séries limitadas, inspiradas em coleções do mundo da moda.
Com móveis de encaixe e produção sob demanda, a Fitto quer tornar a indústria moveleira mais prática e sustentável. (Agora, se prepara para desembarcar no mercado europeu.)
A Covid-19 ameaça ateliês independentes de arte e design. Cristiane Rosenbaum conta como a Feira na Rosenbaum (que atraía milhares de pessoas a cada edição) migrou para um modelo híbrido, com venda online e evento com agendamento por WhatsApp, para seguir divulgando esses artistas.
Cerca de 75% das empresas do setor têm cinco funcionários ou menos. De olho nelas, a Archademy quer fortalecer o ecossistema de arquitetura e design de interiores do país por meio de eventos, estações de trabalho e capacitação.
Com 4,5 mil m², ambientes "instagramáveis" e experiências de compra com ou sem interação com outros seres humanos, o espaço faz parte da estratégia de uma empresa que faturou R$ 300 milhões em 2018 (e almeja dobrar seu portfólio de produtos até o fim de 2020).
Antenada com a tendência "urban jungle", Patrícia Belz abriu em Curitiba uma loja que vende vasos, ensina os clientes a cultivar o verde em ambientes internos — e ainda serve comidinhas, drinques e bebidas quentes em um ambiente descolado.
As amigas de infância Joanna Naracci e Larissa Saraval começaram a marca vendendo panos de prato pela internet. Hoje, os produtos vão de uniformes a móveis.