O hub acelera marcas e negócios digitais idealizados por mulheres, oferecendo acesso a eventos de networking, mesas redondas, palestras, mentorias e conexão com executivas e investidoras.
Um sonho em comum reúne quatro grandes empresas brasileiras: ouvir as demandas dessas mulheres para ajudá-las a se desenvolver pessoal e profissionalmente em um programa de dez semanas.
O trabalho remoto abre as portas corporativas a talentos até então "invisíveis", tornando-se um trunfo para companhias realmente interessadas na formação de equipes mais plurais (resta saber se a lição terá sido aprendida quando a pandemia da COVID-19 chegar ao fim).
O machismo continua sendo um entrave para o avanço do ecossistema empreendedor. Ou se aumenta o número de investidoras mulheres e o capital sob seu controle, ou a solução é ampliar a quantidade de investidores homens com filhas, como brinca Rodrigo Velloso, investidor, advisor de startups (e pai de três adolescentes).
Tawane Silva precisou vencer barreiras para estar na área criativa de uma agência de comunicação. Em sua luta para que outras profissionais da periferia de São Paulo ganhem maior visibilidade no mercado da publicidade (do qual geralmente são "desconvidadas"), ela criou o Projeto Periféricas, que atualmente orienta e apoia a construção de portfólio de dez estudantes universitárias.
Saiba como surgiu o projeto latino-americano que acaba de chegar ao Brasil. O grande diferencial é que as próprias beneficiadas, uma vez empregadas, passam a pagar para que a história se multiplique.