Criada por estudantes da Universidade de Brasília em 2016, startup Ribon quer popularizar o hábito de doar, inclusive quando não há dinheiro envolvido, e apresentar soluções para distribuir investimento no terceiro setor.
O Brasil é dividido por muros; Edu Lyra prefere erguer pontes. O criador da Gerando Falcões conta como capta apoios e aplica práticas de gestão corporativa para fomentar lideranças na favela e escalar seu impacto social.
Rubem Ariano desistiu do sonho de ser médico para trabalhar no mercado financeiro. Reencontrou seu propósito ao dar uma guinada e empreender na área de saúde com uma healthtech e uma ONG que impacta milhares de pessoas.
Criado a partir de um grupo de WhatsApp, o projeto adquire cestas a preço de custo e abastece populações carentes com orgânicos frescos. Agora, por meio de doações recorrentes, os empreendedores querem intensificar o impacto e seguir atuando no cenário pós-pandemia.
Criada em 2016 por três estudantes da Universidade de Brasília, a plataforma tem hoje 50 mil doadores ativos e 7 600 doações diárias, realizadas com uso de uma moeda virtual e bancadas por patrocinadores.
O fundador Leonardo Letelier está à frente do braço sem fins lucrativos da empresa, que recebe recursos de pessoas físicas e jurídicas e nos últimos três anos movimentou mais de R$ 20 milhões para alavancar iniciativas de empreendedorismo social no país.
Anamaria Schindler, diretora de integração global da Ashoka, acredita que a obstinação por atingir metas de quem trabalha com impacto é a mesma de grandes empresários de sucesso. A única diferença é que o lucro não está em primeiro lugar.
Herdeiro do banco Itaú, o médico José Luiz Egydio Setúbal fala de meritocracia, taxação de herança, de como aplica gestão profissional em projetos filantrópicos — e de por que investe em startups.
Em busca de unir trabalho e impacto social, Izadora Mattiello e Lorhan Caproni criaram uma organização que oferece serviços híbridos, desde auditoria social até gestão filantrópica. Conheça.