Paulo Santos acordava de madrugada para jogar video game escondido dos pais. Em 2012, fundou a sua empresa para desenvolver games autorais e outros para grandes marcas e instituições. O jogo está bom.
O catarinense Marlon Souza, apaixonado por tecnologia e programação desde criança, criou uma mesa lúdica, digital, que é o carro-chefe de sua empresa de hardware e softwares educacionais.