Até os 6 anos, Sioduhi se comunicava apenas em tukano, língua falada por seu povo, os piratapuya. Hoje, o estilista se baseia nas tradições indígenas para produzir roupas com fibras da Amazônia e um corante têxtil à base da casca da mandioca.
Depois de trabalhar em grifes, Adriana Meira decidiu montar seu ateliê em uma fazenda no sertão baiano. Hoje, a estilista desenha e borda peças inspiradas por religiões de matriz africana que cativam clientes como Preta Gil e Letícia Colin.
Em entrevista exclusiva a NetZero, atriz e empresária conta por que decidiu ir na contramão da indústria fast fashion, uma das mais poluentes do planeta, e empreender na moda consciente.
Insider investe em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento para criar peças duráveis, que não precisam ser lavadas tantas vezes, não desbotam, desamassam no corpo e são antibacterianas.
A indústria da moda gera toneladas de resíduos, fabricando mais do que consegue vender. Na contramão desse modelo, a Tudu produz apenas roupas sob demanda – e engaja dezenas de novos artistas para estampar suas coleções.
O publicitário Tadeu Almeida se incomodava com o impacto poluidor da indústria da moda. Foi assim que criou o Repassa, plataforma que estimula a economia circular e atrai fundos de investimento vendendo roupas usadas.