O publicitário Tadeu Almeida se incomodava com o impacto poluidor da indústria da moda. Foi assim que criou o Repassa, plataforma que estimula a economia circular e atrai fundos de investimento vendendo roupas usadas.
Escapar da violência é muito mais difícil quando o agressor divide a casa com você. A Utopiar capacita e engaja vítimas de abuso doméstico na produção de roupas e acessórios sustentáveis, gerando renda e resgatando a autoestima.
Vilão do meio ambiente, o plástico é a matéria-prima dos calçados da Grendene, dona das marcas Melissa, Ipanema e Rider. Saiba como a companhia (que completa 50 anos em 2021) vem encarando o desafio de aliar crescimento econômico e desenvolvimento sustentável.
Machista e com jornadas de trabalho insalubres: é assim que as empreendedoras do Projeto Fio veem a indústria da moda. Para transformar essa realidade, elas engajam mulheres de comunidades carentes na produção de peças etiquetadas com o nome de quem bordou.
As gaúchas Laura Madalosso e Raquel Chamis criaram a consultoria em 2019, mas já têm no currículo projetos como o lançamento, pela Mercur, de uma bolsa térmica natural fabricada com caroços de açaí e capa de algodão orgânico.
Mãe e filha, Adriana e Maria Fontana uniram o gosto por trabalhos manuais e a preocupação com o meio ambiente. No começo, coloriam e estampavam roupas e acessórios com foco no consumidor final, mas hoje atendem encomendas de confecções – e agora querem crescer sem perder sua essência.
Juliano Mazute e Raquel Souza se conheceram durante sessões de coaching, depois que ela sofreu um acidente. Os dois se apaixonaram e fundaram a marca catarinense de bolsas e acessórios produzidos com materiais recicláveis e impressão 3D, que já expôs suas peças na São Paulo Fashion Week e busca agora se posicionar no mercado de luxo.
Bruno Silvestre conta como ele e Beatriz Marcelino criaram a organização REVIVA, a marca de roupa Voz e uma casa de eventos e troca de experiências em São Paulo para ajudar projetos humanitários em Moçambique e no Jardim Gramacho, em Duque de Caxias (RJ).
Depois de fechar sua clínica e abrir uma loja de aluguel de vestidos para damas de honra, a empreendedora goiana desenvolveu uma grife infantil em que as peças esticam de tamanho graças a uma sobra de tecido no forro.
A empresa de Ariane Santos capacita pessoas em situação de vulnerabilidade social para produzir objetos de papelaria, acessórios de moda e brindes corporativos — e mantém um espaço maker para projetos artesanais no centro de Curitiba.