Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o "fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.
Inconformismo e frustração é o que a jornalista sente – consigo, por ter "esperado demais"; com a natureza, "cruel com a mulher" – por não conseguir gerar uma vida após os 40 anos. Está no ar o podcast do Draft!
Uma experiência quase traumática durante um mochilão pela Europa inspirou a designer brasiliense Jussara Pellicano Botelho a criar a plataforma, que facilita conexões entre viajantes e anfitriãs (e rejeita o apelido de “AirBnB para mulheres”).
O projeto tem 24 mil empreendedoras em sua comunidade, participou de um programa do Facebook para lideranças globais de impacto social e acaba de lançar uma cartilha para ajudar empresas a criar um ambiente receptivo às mulheres em retorno da licença-maternidade.
Do online para o offline, a jornalista Mauren Motta fala como criou um espaço físico para vender os produtos anunciados no grupo virtual e, assim, monetizar seu negócio.
Após se dar conta de que não tinha tanta liberdade quanto imaginava e que, entre mulheres, havia mais competição do que empatia (e até algum machismo), Luciana Sato encontrou sua missão.