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Método suíço de cuidado com bebês para a favela de Paraisópolis? Sim, é o Descobrir Brincando

Ana Maria Bastos importou o conceito suíço (quanto mais bem cuidados os pais, melhor serão as crianças) e decidiu fazer isso nas famílias de baixa renda. Levou dois anos para ter retorno financeiro.

Como um programa interno fez dobrar a quantidade de líderes mulheres na 3M

À frente de um fórum para desenvolver lideranças femininas, Camila Durlacher mostra os resultados e fala da importância da diversidade — de pessoas e ideias — nas empresas.

Baseada em consumo consciente, a Lâmpada Mágica propõe dar às crianças menos, e melhores, presentes

Marcus Succar e Marcio Bittencourt estão à frente do negócio que é uma alternativa ao hábito de se dar presentes sem nem saber se a criança quer ou precisa.

O Nave à Vela quer transformar a educação e, para isso, implanta oficinas maker nas escolas

O negócio nasceu como spin-off de uma consultoria de inovação e, hoje, ajuda escolas a implantarem espaços de criatividade e contato direto com a tecnologia.

“Nada é mais nocivo que o preconceito que a gente não vê, que está no dia a dia, nas pequenas coisas”

Após se dar conta de que não tinha tanta liberdade quanto imaginava e que, entre mulheres, havia mais competição do que empatia (e até algum machismo), Luciana Sato encontrou sua missão.

O principal produto da Baby&Me, quem diria, foi inspirado no mercado pet e é um sucesso para bebês

A empresa de Karen e Ana Carolina começou quando elas criaram um protetor de colchão absorvente e descartável. Hoje, vendem outros 10 produtos e montaram uma rede de embaixadoras da marca.

Por trás do avestruz da Gloops está um pai que queria que a filha se orgulhasse do seu emprego

Os desafios que Gustavo Siemsen enfrentou na criação de um suco de fruta gaseificado, sem açúcar, algo difícil para o mercado, mas que vem crescendo.

Para a fundadora da TeraPlay, ajudar crianças com autismo é um negócio testado em casa, todos os dias

Para Cristiane Carvalho, estudar sobre o autismo depois do diagnóstico do filho não era o bastante – ela fundou uma loja online especializada e fez disso seu negócio.

Nem Boneca, Nem Carrinho: como duas mães fundaram uma curadoria de experiências para crianças

Com pouco mais de 30 anos, filhos pequenos e a sensação de não se encaixar no mercado, Anna e Andrea descobriram que podiam criar um negócio mais humano: para elas e para o mundo.

Como o bonachudo personagem infantil Bita mudou a vida, e os planos, de quatro empreendedores

Case da Mr. Plot e seu principal produto, o Mundo Bita prova que estar atento às inquietações pode virar tudo de cabeça para baixo e fazer o sucesso vir de onde não se imagina.