A pandemia interrompeu espetáculos e causou um baque enorme no meio cultural. Para sobreviver, a Armazém Companhia de Teatro criou uma montagem interativa sob medida para o Zoom, driblando a distância entre os atores e alcançando um público sem costume de ir ao teatro.
Marilia Ponte sempre se considerou bem resolvida sobre sexualidade, até perceber que se sentia desconfortável em sex shops. Ouviu milhares de mulheres sobre prazer e masturbação para desenvolver o primeiro produto de sua sextech: um mini vibrador de clitóris.
Rachel Bonino, especialista em ingredientes brasileiros, oferece um serviço de curadoria de produtos regionais, enviados para a casa dos clientes com informações saborosas sobre como tirar o melhor de cada alimento.
A Covid-19 cancelou o PicniK, festival itinerante que há oito anos fomenta a cena criativa brasiliense, o que levou ao surgimento do Infinu, hub criado para abrigar pequenas marcas de moda, cultura e gastronomia “made in BsB”.
A startup despontou no mercado com um cilindro que coleta dados de consumo de oxigênio medicinal. Em meio à pandemia, criou outra solução, um aplicativo para mitigar riscos de contágio no tratamento domiciliar – hoje usado por 500 empresas para monitorar a saúde dos funcionários.
A pandemia intensificou o consumo de plataformas de streaming -- mas com tanta oferta às vezes fica difícil encontrar o que você realmente quer. O app promete resolver isso sugerindo recomendações de filmes disponíveis em serviços como Netflix, HBO Go e Amazon Prime com base nas suas preferências -- e de mais ninguém.
Joanna Ibrahim deixou a Síria para fugir da guerra que destrói seu país. Escolheu o Brasil como destino e hoje está à frente de um negócio social que conecta pessoas por meio da comida, com receitas preparadas por imigrantes e refugiados.