A aporofobia, ou ódio aos pobres, acaba de ser proibida por lei. Saiba como a SP Invisível, fundada por André Soler, recolhe depoimentos de pessoas em situação de rua e realiza ações para promover empregos e combater a fome e o frio.
“Nerd da favela”, João Souza sempre fugiu dos estereótipos. Hoje ele lidera a ONG FA.VELA, com foco em educação digital e empreendedorismo nas periferias, e a Futuros Inclusivos, agência de consultoria que atende empresas e governos.
Uma vida escolar pautada no medo do erro levou Karen Kanaan a se questionar sobre a educação. Hoje ela lidera no Brasil a École 42, escola de programação inovadora e gratuita dedicada a tornar o mercado de tecnologia mais diverso.
Carolina Nunes redirecionou sua carreira para atuar na área social. Ela fala sobre essa transição e seus desafios hoje no Refúgio 343, organização que trabalha no acolhimento de refugiados de países como Venezuela, Afeganistão e Haiti.
De artigos de decoração a bonecas de pano e pijamas para crianças, uma plataforma só com marcas graciosas e unidas pelo compromisso socioambiental: essa é a proposta da Stellar, fundada pelas amigas Emily Perry e Renata Reis.
Só indignação e um CNPJ não bastam. Fundada por Alexandre Amorim e Alex Barbosa, a Ago Social abastece empreendedores de impacto com conteúdos online, que ensinam desde a criação do modelo de negócio até como captar recursos.
Oito anos atrás, Mariana Fischer foi atuar como voluntária no Quênia e se chocou ao saber que lá não havia educação gratuita. Ela então fundou o Hai África, ONG que educa e alimenta crianças de uma zona periférica da capital do país.
Como irrigar projetos de impacto social? Daniel Grynberg fala sobre sua jornada no terceiro setor e o trabalho do Grupo +Unidos, que capta recursos para gerar transformação na ponta (seu desafio agora é levar conectividade à Amazônia).
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
Ele poderia ser o estereótipo do “farialimer”; em vez disso, ajuda cooperativas de agricultura familiar a captar investimento. João Paulo Pacífico detona o mercado financeiro e conta por que decidiu transformar o seu Grupo Gaia em uma ONG.