Oito anos atrás, Mariana Fischer foi atuar como voluntária no Quênia e se chocou ao saber que lá não havia educação gratuita. Ela então fundou o Hai África, ONG que educa e alimenta crianças de uma zona periférica da capital do país.
Como irrigar projetos de impacto social? Daniel Grynberg fala sobre sua jornada no terceiro setor e o trabalho do Grupo +Unidos, que capta recursos para gerar transformação na ponta (seu desafio agora é levar conectividade à Amazônia).
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
Ele poderia ser o estereótipo do “farialimer”; em vez disso, ajuda cooperativas de agricultura familiar a captar investimento. João Paulo Pacífico detona o mercado financeiro e conta por que decidiu transformar o seu Grupo Gaia em uma ONG.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Valdir Cimino conta como abraçou o trabalho voluntário e fundou a Associação Viva e Deixe Viver, que recruta e treina pessoas para melhorar a qualidade de vida de pacientes infantis por meio da leitura (são mais de 20 mil livros lidos por ano).
O publicitário Eduardo Cabral enfrentou por anos uma forte depressão. No seu caminho para a cura, abraçou o voluntariado e hoje cria campanhas que divulgam o Centro de Valorização da Vida (CVV) e viralizam nas redes sociais.
De um lado, as ONGs precisam de receita financeira recorrente; do outro, as marcas buscam engajar seus consumidores. O Polen aplica tecnologia para unir as duas pontas e transformar a filantropia em estratégia de negócio.
Uma visão afiada de negócio a serviço do impacto social. Alcione Albanesi conta como se desligou da indústria de lâmpadas para liderar a Amigos do Bem, ONG que luta para romper o ciclo de miséria no semiárido nordestino.
Adriana Carvalho começou a vida profissional vendendo roupas na Rua Oscar Freire, em São Paulo. Ela fala sobre sua trajetória e conta como, à frente da Generation Brasil, hoje ajuda a capacitar e inserir jovens no mercado de trabalho.