“O primeiro ano como padeiro foi mais difícil do que os 27 na medicina”: Sérgio Meira era coordenador de transplante de intestino e multivisceral no Einstein, largou tudo e hoje é feliz tocando a Soul Good Bakery, sua padaria artesanal.
O trabalho como jornalista desgastava a saúde mental de Amanda Ansaldo. Ao se tornar mãe, ela decidiu dar um basta, se reconectou ao gosto por artesanato e hoje usa as redes para ensinar milhares de mulheres a produzir peças em tecido.
Gabriela Onofre passou por grandes corporações antes de virar CMO da Unico. Ela fala sobre transição de carreira, o mercado de identidade digital e como a scale-up vem se posicionando para ser “a maior empresa de tecnologia do Brasil”.
Filho de traficante, Marcelo Bianchini acabou enveredando pelo crime. Depois de dez anos na prisão, ele prometeu a si mesmo que não seguiria os passos do pai e hoje inspira outras pessoas como empreendedor e palestrante.
Flávia Mello fala sobre suas passagens por Facebook e Uber, a descoberta do feminismo e a (sofrida) transição de carreira que culminou na criação do Sororitê, grupo de investidoras com foco em startups lideradas por mulheres.
Depois de um MBA na Espanha, a baiana Micaela Redondo deu uma segunda guinada e decidiu empreender na Argentina. Ela conta como e por que você também deveria desbravar o mercado do nosso vizinho sul-americano.
Com seis Olimpíadas e cinco Copas do Mundo no currículo, João Palomino percorreu uma longa trajetória na ESPN até virar VP de Conteúdo e Produção. Fora da TV desde 2019, ele fala ao Draft sobre a carreira e sua mais nova empreitada: a LiveSports, empresa de transmissões ao vivo via streaming.
Com gigantes como Unilever e Diageo no currículo, Gustavo Diament deu uma guinada e virou a carreira para o universo de startups e scale-ups: Spotify, Gympass e agora Petlove. Ele conta o que aprendeu nessa trajetória -- e como isso mudou sua visão de mundo.
O espanhol Luis Manglano estima ter lançado mais de 100 produtos durante 30 anos trabalhando em grandes empresas. Em 2017, porém, deu uma guinada em sua carreira. Hoje, ele é o diretor-geral do Centro Educacional Assistencial Profissionalizante (CEAP), que oferece cursos de tecnologia no contraturno escolar, na periferia de São Paulo – e recebeu recentemente o prêmio de Melhor ONG de Educação do Brasil.