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Televo, o aplicativo nacional de caronas pagas sem tarifa dinâmica

Luisa Migueres - 6 jul 2016 Luisa Migueres - 6 jul 2016
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Nome:
Televo.

O que faz:
A empresa tem um aplicativo de caronas pagas que conecta motoristas a passageiros de carro ou moto.

Que problema resolve:
Por concorrer diretamente com Uber, os sócios da Televo diferenciam o serviço cobrando uma taxa fixa e menor dos motoristas em cima das corridas (15%). Além disso, o app também disponibiliza motos, possibilita o pagamento com dinheiro e não tem tarifa dinâmica.

O que a torna especial:
O maior apelo da startup é ser 100% brasileira, e oferecer um suporte rápido aos motoristas, com até 12 horas para responder suas solicitações.

Modelo de negócio:
A receita é tirada de 15% das operações realizadas com cartão de crédito pelo aplicativo.

Fundação:
Março de 2016.

Sócios:
André Guidi – CEO
Diogo Monteiro – Co-fundador
Theorizan Lima – Co-fundador

Perfil dos fundadores:

André Guidi – 34 anos, Brasília (DF) – formado em Sistemas de Informação, especialista em Segurança da Informação e pós-Graduado em Gestão de Tecnologia da Informação pela Universidade de Brasília (UNB). É sócio-fundador do marketplace de máquinas pesadas Máquina Bruta. Antes, trabalhou para empresas como Telemikro e Tecnoset.

Diogo Monteiro – 31 anos, Brasília (DF) – formado em Sistemas de Informação, com MBA em Arquitetura SOA pelo Centro Universitário Unieuro. É desenvolvedor Java, com mais de 15 anos de experiência em programação e desenvolvimento. Trabalhou em empresas como Politec, Poliedro, CTIS e Basis Tecnologia da Informação SA.

Theoziran Lima – 27 anos, João Pessoa (PB) – formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela Faculdade Estácio e pós-graduando em Arquitetura de Software Distribuído pela PUC-MG. Tem mais de nove anos de experiência em desenvolvimento e arquitetura de dados. Participou do desenvolvimento de alguns produtos como Yupi Studios e Here4us.

Como surgiu:
“Conversando com parceiros da Uber, que é a principal concorrente, percebemos que eles têm uma carência de comunicação muito forte de comunicação com quem coordena a plataforma”, diz o CEO, André Guidi. Por isso, ele e os sócios resolveram criar um serviço semelhante, mas que pudesse sanar o problema, respondemos todas as solicitações em até 12 horas.

Estágio atual:
A empresa tem um escritório em Brasília e conta com uma equipe de seis pessoas, além de apoio externo consultores nas áreas de Design e Jurídico. Há mais de 8 mil parceiros cadastrados no app.

Aceleração:
Os sócios estão em busca.

Investimento recebido:
A startup contou com o investimento próprio dos fundadores, de aproximadamente 100 mil reais, e opera com essas reservas.

Necessidade de investimento:
Existem planos para captar, mas ainda não há valor definido.

Mercado e concorrentes:
O que diferencia a startup da concorrência, segundo os sócios, é a visão nacional do serviço. Ou seja, trabalhar para expandi-lo ao maior número de cidades brasileiras e dar suporte eficiente aos motoristas. Ela concorrre com aplicativos já mais consolidados, como Uber e o Cabify.

Maiores desafios:
“Manter a taxa de crescimento”, diz o CEO.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Não informada.

Visão de futuro:
“Nosso objetivo é atingir todas as capitais do Brasil até dezembro de 2016”, diz André Guidi.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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