Nome:
The Bridge
O que faz:
É uma rede global de profissionais do mercado criativo. Na plataforma, são divulgados eventos, vagas internacionais, eventos próprios da rede e benefícios para membros. É como se fosse uma mistura de Trampos com Linkedin.
Que problema resolve:
Cria uma ponte entre profissionais criativos e o mercado de trabalho internacional.
O que a torna especial:
Se consideram a única rede criativa no Brasil focada em oportunidades fora do Brasil. “O time The Bridge é formado por colaboradores-embaixadores que fazem a seleção de membros, inclusão de jobs e de conteúdo. O último evento foi na nossa ‘casa’ em São Paulo, na Vila Madalena, em uma galeria de design e arte. Quando uma pessoa deseja se tornar membro, ela se inscreve no site com seus dados e um link de URL, que pode ser Facebook, Linkedin, Behance etc. Todos os novos membros têm de ser aprovados por nós, assim mantemos a integridade da comunidade. Já fizemos eventos no Rio de Janeiro e em São Paulo, e outros já estão sendo planejados para estas e outras cidades”, conta Bernardo Wertheim, fundador da empresa.
Fundação:
Janeiro de 2014.
Modelo de negócios:
Freemium. A rede é gratuita, mas os usuários que pagam têm acesso a mais recursos e oportunidades do que os outros.
Sócios:
Bernardo Carvalho Wertheim.
Investidores (confidencial).
Perfil do fundador:
Bernardo Carvalho Wertheim – 35 anos. Nascido em Colchester UK, criado no Rio de Janeiro – executivo de propaganda, diretor de projetos e inovação, com experiência internacional em Londres, Sydney, Brasil e Espanha.
Como surgiu:
“A The Bridge nasceu da ânsia de gerar mais oportunidades para as pessoas descobrirem seu potencial fora do país natal. Nosso objetivo é criar as pontes para que os profissionais do mercado criativo descubram oportunidades internacionais e se prepararem para viver este desafio”, diz Werthweim.
Estágio atual:
Em operação. Já contam com 600 membros.
Aceleração:
Aberta para discussões sobre parcerias e acordos comerciais.
Necessidade de investimento:
Aberta para discussões sobre parcerias e acordos comerciais.
Investimento recebido:
Valor não informado.
Mercado e concorrentes:
Consideram que não há concorrentes no Brasil.
Maiores desafios:
Conseguir ajudar os membros da comunidade se adequarem ao mercado internacional e a lidarem com questões de imigração em certos locais.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Queremos nos tornar a maior rede criativa do mundo, transformar o mercado e empoderar os indivíduos para atingirem seus sonhos”, diz o fundador.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.