“Vai chegar o dia em que vamos criar a posição de Chief Work Experience Officer”, diz especialista em estudos de futuro

Trabalho híbrido, flexibilidade, experiência do colaborador. Essas expressões tornaram-se mais habituais para grande parte dos trabalhadores há algum tempo, desde que o home office foi amplamente adotado por causa da pandemia de Covid-19 e nós começamos a debater como seria trabalhar depois que tudo passasse.

Uma pesquisa recente feita pela Ipsos aponta que 66% dos trabalhadores acham que as empresas terão de ser flexíveis quanto a exigir a presença no local de trabalho, e 63% querem poder decidir quando ir ou não.

É exatamente isso que pega a política Work Your Way, adotada pela 3M do Brasil e por outras subsidiárias no mundo.

Por meio dela, o colaborador pode decidir como e onde ele vai trabalhar: se vai ser totalmente de forma remota, se vai ser híbrida ou presencial. E então, com seu superior, ele traça um plano personalizado de como isso vai funcionar na prática.

Foi sobre novas formas de trabalho que Patrícia Guerreiro, diretora do Grupo de Negócios Industriais da 3M, e Gui Rangel, especialista em estudos de futuro (e, “na pandemia, lavador de pratos”, como ele afirma) conversaram neste episódio do podcast Inovação em Pauta.

Conduzido por Luiz Serafim, head de Comunicação da empresa, o papo traz vários insights sobre, entre várias outras coisas, as novas relações e formas de trabalho, aproveitando a assincronicidade que o trabalho remoto possibilita, e como a experiência do colaborador vai ser cada vez mais importante.

“Vai chegar o dia em que a gente vai criar a posição de Chief Work Experience Officer, uma pessoa responsável por todos os aspectos com os quais a organização se conecta com seus colaboradores”, afirma Gui.

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