“Ao olharmos para as sombras, a gente evolui como humanidade”

Phydia de Athayde - 20 jan 2016

Igor Botelho, da Maker Brands, faz um resgate interessante de como viu o ano de 2015, a crise não apenas econômica, mas moral e política e olha para isso com otimismo: “Se você se rende a uma crise, você vive uma crise. Se você se rende à inovação, você vive uma inovação”.

É verdade, que as taxas, o PIB, e os índices do país mostram que a economia não está onde gostaríamos, ele diz. Mas lamenta que as pessoas só considerem as finanças como economia — menosprezando os valores cultural, ambiental e humano da sociedade. “A gente inverteu a lógica, ao chamar as finanças de economia.”

Após o que considera um período sombrio mas positivo, ele tem as esperanças renovadas. “Gostaria muito que o dualismo de direita e esquerda deixasse de existir, porque acho que a bandeira é uma só”, afirma.

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