Max Petrucci, o CEO da Garage, fala um pouco mais sobre como o “espírito” do Vale do Silício deve — ou não — inspirar as marcas brasileiras a inovar.
“Todo processo de adoção de inovação é cíclico, gera e quebra expectativas muito grandes. Por trás das startups do Vale do Silício há toda uma visão de mundo, um mindset, uma forma de pensar o negócio, onde o empreendedorismo tem um papel fundamental”, diz.
Enquanto as startups vivem de buscar disrupção e quebrar padrões de mercado, as empresas centenárias e já consolidadas têm métodos consagrados de operar. O que vai ficar? O que vai mudar? Max acredita que muita coisa, principalmente por conta da tecnologia: “Isso veio para ficar. Sou um apaixonado há muito tempo por economia compartilhada, peer-to-peer. Isso só vai aumentar”.
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Nas startups brasileiras, mulheres ocupam apenas 19% dos cargos de liderança. Mariane Takahashi, CEO da ABStartups, fala sobre carreira, machismo velado no escritório e conta como a entidade atua para impulsionar o ecossistema.
Um refrigerador que aumenta o tempo de vida dos alimentos e ajuda a evitar o desperdício impacta exponencialmente o meio ambiente. No Brasil, cerca de 27 milhões de toneladas de comida são jogadas fora ao ano; entenda como o Electrolux Group tenta reverter esse cenário.