“A gente sempre quer ser melhor”, diz Patrícia Maeda, gerente de inovação do Fleury. A frase pode soar comum, mas a verdade é que ela ganha um novo contorno quando se trata de cuidar da inovação dentro de uma corporação que tem quase um século de história (o Grupo Fleury começou em 1926) e um compromisso quase obsessivo com excelência.
“Temos um olhar sempre muito crítico: ‘Como isso pode ser diferente?’, ‘Como pode ser melhor?’, ‘Como podemos mudar isso?'” Este é o lado positivo.
Em contrapartida, diz Patrícia, é preciso levar em conta que nem sempre as iniciativas inovadoras dão certo. “A gente trabalha com acertos e erros, e por isso é importante ter em mãos um portfolio de iniciativas.”
Patrícia também fala sobre como é lidar com a pressão e a expectativa por resultados positivos dentro da corporação: “Não vou dizer que é fácil. É difícil em qualquer lugar”.
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