“A empresa sempre me deu base, sustentação, para eu viver a minha vida.” Assim Mario Fioretti começa uma reflexão sobre a sua profícua carreira como executivo na Whirlpool.
Ele comenta uma particularidade interessante reservada ao executivo de Design: ele tem que pensar não apenas no lucro da empresa, mas no benefício dos produtos, “na beleza, no que você está colocando na casa das pessoas”.
A carreira foi longa, mas passou longe de ser monótona: “Nunca trabalhei mais que três anos na mesma empresa. Mudou presidente, mudou cenário econômico. Sempre muda alguma coisa. Quando começa a parar de mudar, é quando você tem que se perguntar: o que (fazer) agora?”.
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Quando começou a empreender, duas décadas atrás, Tatyane Luncah sentia falta de educação empreendedora com foco em mulheres. Ela conta como a pausa forçada da pandemia a levou a fundar a EBEM – Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino.
Privilégios à parte, a identidade como homem gay sempre fez Eduardo Moura questionar a sua capacidade de se expor. Ele superou essa e outras barreiras para liderar a Pulse Mais, ONG que conecta jovens talentos ao mercado de tecnologia.
Bianca Oglouyan conta como superou dúvidas profissionais e crises de saúde e identidade até entender qual era o seu sonho e fundar a Cuíca, uma foodtech com a proposta de criar produtos a partir de ingredientes dos biomas brasileiros.