Heloisa Neves, do Fab Lab Brasil, fala sobre o futuro da rede mundial de laboratórios de inovação que existe há 10 anos. Hoje, no mundo, existem 500 destes espaços — sendo que metade deles surgiu nos últimos dois anos.
“Este é um momento de maturidade da rede”, diz ela. Nestes últimos dois anos, ela percebeu um aumento expressivo de projetos de inovação social (com o interesse de instituições como o Banco Mundial nisso, por exemplo) e também uma aproximação dos fab labs com as grandes empresas.
“O movimento maker sabe fazer colaborativamente, rápido, e de uma maneira muito inovadora. Isso é difícil de acontecer numa empresa grande, que tem como vantagens a capacidade de escalar um produto, melhorar um produto, fazê-lo chegar nos pontos de venda”, pondera ela. E conclui: “Esses dois tipos de expertise juntos podem fazer muita coisa”.
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Em 2022, a crise bateu forte na porta de vários negócios de inovação. Conversamos com Ula Amaral, da aceleradora Bolder (ex-Fábrica de Startups), para entender as tendências, os desafios e as oportunidades que 2023 nos reserva.
A pandemia alavancou o live commerce, a venda de produtos por meio de transmissões ao vivo em redes sociais. Conheça a MIMO, startup que quer turbinar o varejo com uma plataforma em que o consumidor vê a live, tira dúvidas e efetua o pagamento — tudo numa única tela.
Para concorrer com os aplicativos de entrega, a startup desenvolveu uma ferramenta que permite fazer e receber pedidos por WhatsApp (ou Telegram), facilitando transações com restaurantes, padarias, farmácias e petshops -- e até passagens aéreas. Entenda como funciona.