Dani Cachich, VP de Marketing da Heineken, fala sobre este o modelo de comunicação dos nossos tempos. Ela não acredita que a mídia vá deixar de existir. Mas a maneira como encaramos esses elementos passa a ser totalmente diferente.
“Não dá mais para pensar mídia com a cabeça dos anos 80.”
O público, especialmente os mais jovens — target de marcas como a Heineken e a Desperados (a cerveja com tequila e limão) —, hoje em dia está conectado a uma série de telas. E, nessas telas, está atrás de conteúdo. “Uma marca que não se envolve em desenvolvimento de conteúdo está perdendo muito”, crava Dani.
O papel da mídia sempre vai existir. “Mas ela precisa se ressignificar”, afirma a VP. “Não é mais um anúncio, é outra história. Quem percebe que essas interligações mudaram, e quem está saindo na frente, está se dando melhor.”
Play para ver mais!
Como fortalecer a inclusão no topo das corporações? Cofundador da Future in Black, Douglas Vidal fala sobre os desafios (e o futuro) da conferência de negócios e carreira protagonizada por pessoas negras que trabalham em grandes empresas.
Vendedores ambulantes e catadores de resíduos estão na ponta da cadeia da indústria cervejeira. Gerente executiva do Instituto Heineken, Vânia Guil fala sobre os projetos em andamento para capacitar e fortalecer esses trabalhadores informais.
Segundo Luiz Serafim, Head de Marketing da 3M, conteúdos que estimulam aspirações e mudam paradigmas sobre inovação, produtividade e excelência profissional são uma peça-chave da estratégia da empresa para emplacar lançamentos e expandir seus negócios.