Qual o sentido da mídia, e dos veículos, se as marcas acessam diretamente o consumidor?

Adriano Silva - 19 dez 2014

Dani Cachich, VP de Marketing da Heineken, fala sobre este o modelo de comunicação dos nossos tempos. Ela não acredita que a mídia vá deixar de existir. Mas a maneira como encaramos esses elementos passa a ser totalmente diferente.

“Não dá mais para pensar mídia com a cabeça dos anos 80.”

O público, especialmente os mais jovens — target de marcas como a Heineken e a Desperados (a cerveja com tequila e limão) —, hoje em dia está conectado a uma série de telas. E, nessas telas, está atrás de conteúdo. “Uma marca que não se envolve em desenvolvimento de conteúdo está perdendo muito”, crava Dani.

O papel da mídia sempre vai existir. “Mas ela precisa se ressignificar”, afirma a VP. “Não é mais um anúncio, é outra história. Quem percebe que essas interligações mudaram, e quem está saindo na frente, está se dando melhor.”

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