Não é de hoje que a Vivo tem as suas ações pautadas por critérios ESG (ambiental, social e governança). Desde 2004, a companhia publica relatórios de sustentabilidade que atestam o compromisso da empresa com o crescimento sustentável. Em 2015, quando a Organização das Nações Unidas estabeleceu os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a Vivo já tinha as suas metas definidas.
Já em 2022, a Vivo avançou na contribuição aos ODS e foi a primeira empresa do setor de telecomunicações a aderir os movimentos da Ambição 2030, plataforma do Pacto Global da ONU Brasil que reúne movimentos para concretização dos ODS. A companhia firmou compromisso com seis movimentos da Ambição: “Ambição Net Zero”, “Elas Lideram”, “Raça é Prioridade”, “Mente em Foco” e “Salário Digno”. A empresa também passou a integrar o Conselho Orientador da Rede Brasil (CORB), que oferece recomendações ao planejamento estratégico do Pacto.
Neste ano, como forma de reforçar seu compromisso com a circularidade e a economia de recursos, a Vivo se tornou uma das primeiras empresas a aderir ao movimento “Conexão Circular”, da Ambição 2030, anunciado pelo Pacto Global da ONU no Brasil para engajar empresas no tema. Com essa aderência, a empresa chega a seis compromissos formalizados com o Pacto Global.
Como parte das ações que atestam o compromisso da empresa com a economia circular, a Vivo realiza o programa “Recicle com a Vivo”, que promove o consumo consciente e a economia circular junto aos consumidores por meio da reciclagem de lixo eletrônico. Em 2022, o programa bateu recorde de engajamento e reciclagem. Só no ano passado foram coletadas 11,3 toneladas, e mais de 50 mil itens, como smartphones, tablets, fones e baterias. Esse foi um volume 22% maior que no ano anterior. Para ampliar o alcance e a capilaridade do programa, a empresa mantém pontos de coleta nas 1,8 mil lojas Vivo por todo o Brasil e não é preciso ser cliente para participar.
No conceito de circularidade, a Vivo também realiza a recuperação dos modens e decodificadores, aqueles equipamentos instalados em comodato na casa dos clientes para a prestação dos serviços de banda larga e TV. Só em 2022, foram recondicionados cerca de 1,2 milhão destes aparelhos, que voltam para a casa dos clientes em perfeitas condições de uso. Renato Gasparetto, Vice Presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo, explica a importância dessas ações:
“Na Vivo, entendemos a importância de promover temas relevantes para a sociedade, como a economia circular, por isso fomos pioneiros em nosso setor a implantar um programa de logística de reversa de eletrônicos, ainda em 2006, muito antes da implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos”.
Na mesma linha de economia circular, a Vivo produz ecobags a partir de tecidos originados uniformes usados dos técnicos e de sobras de coleção que seriam substituídas. A iniciativa, em parceria com a organização Retalhar, promove a economia circular dos produtos têxteis com mão de obra inclusiva. Além de garantir o aproveitamento dos tecidos, as ecobags customizadas também contribuem para evitar o uso de milhares de sacolas plásticas, um duplo benefício ao meio ambiente.
Além do programa que mantém junto aos consumidores, a Vivo também recicla hoje 98% dos resíduos de sua própria operação, itens que resultam da troca de tecnologia e modernização da rede. O compromisso, neste caso, é chegar a “Zero Resíduos” destinados para aterro sanitário, considerando a operação até 2030, que é o principal desafio proposto pelo Pacto junto às empresas.
Confira abaixo outros resultados das ações de ESG da Vivo no último ano, que são parte de seu reporte ESG.
Em seu Relato Integrado 2021, a Vivo destaca como leva a digitalização a milhões de brasileiros, aproximando pessoas, negócios e sociedade, contribuindo para a construção de um país mais conectado – sempre apoiada nos critérios ESG.
