Nome:
Zenfrete.
O que faz:
A startup tem uma plataforma que oferece serviços de transporte com picapes sob demanda.
Que problema resolve:
A empresa busca picapes para transportar itens diversos dos usuários em uma rede de motoristas autônomos, que podem aumentar seu tempo de ocupação e, ao mesmo tempo, diminuir suas distâncias percorridas no dia a dia.
O que a torna especial:
A plataforma verifica os motoristas e tem um modelo de precificação para o cliente baseado em tempo de execução do serviço. Os valores de serviços são previamente acordados com o motorista, buscando o mais próximo do serviço para realizar o atendimento.
Modelo de negócio:
A Zenfrete cobra uma comissão por cada serviço realizado.
Fundação:
Novembro de 2015.
Sócios:
Guilherme Schmidt – COO
Marlon Blumer – Desenvolvedor Back Office
Henrique Melissopoulos – Desenvolvedor Mobile
Miguel Young – Designer
Perfil dos fundadores:
Guilherme Schmidt – 36 anos, Porto Alegre (RS) – formado em Engenharia Mecânica pela Fucape. Trabalhou com planejamento de manutenção mecânica, finanças e varejo. Passou por empresas como Jeri Participações, Gap Control e Carrefour. Também é fundador da LogBee Logística.
Marlon Blumer – 36 anos, Belo Horizonte (MG) – formado em Ciência da Computação pela Universidade Vale do Rio Verde, com especialização em Gerência de Projetos de Software pelo CCE Puc-Rio. É desenvolvedor e, além da Zenfrete, também é co-fundador da Levaí e da EstoqueUp.
Henrique Melissopoulos – 23 anos, São Paulo (SP) – formado em Análise de Sistemas e TI pela FATEC. É desenvolvedor especializado em Android e co-fundador da Origami, empresa de desenvolvimento de aplicativos.
Miguel Young – 37 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É designer freelancer e já passou por agências como Isobar, Bolha e Razorfish.
Como surgiu:
Os fundadores perceberam que o mercado de fretes urbanos era bastante desorganizado. Cliente tinham dificuldades de encontrar motoristas confiáveis e de entender qual seria um preço justo para cada transporte. Os motoristas também tinham problemas, sendo custoso o processo de divulgação e captação de clientes, ocasionando uma taxa baixa de ocupação do carro. “Vimos que aplicando tecnologia e um modelo de marketplace similar ao Uber a experiência toda poderia ser melhor tanto para clientes como para motoristas”, diz Guilherme.
Estágio atual:
Na fase beta do projeto, a plataforma atendeu 600 clientes com 25 motoristas cadastrados.
Aceleração:
Tiveram pelo programa VivaComunidade, do Portal de móveis VivaReal.
Investimento recebido:
Um aporte de 50 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os sócios buscam novos investimentos.
Mercado e concorrentes:
“Em geral, o mercado de transportes urbanos é desorganizado e os preços cobrados variam conforme a ‘cara do cliente’ e podem ter uma diferença de mais de 100% conforme o motorista que for cotado. Do lado do motorista, é complicado encontrar os clientes, e a ocupação média dos carros é de 30%. As transportadoras maiores têm dificuldade em atender o nicho em que a empresa foca, principalmente pela dificuldade de atender serviços pontuais em horários definidos a um custo razoável”, diz Guilherme. Além dos motoristas autônomos em geral, os concorrentes são empresas como a Levaí, Uship e a Mandaê.
Maiores desafios:
Crescimento, tanto do volume de pedidos como da base de motoristas cadastrados.
Faturamento:
Atualmente, a empresa fatura 15 mil reais por mês.
Previsão de break-even:
Não informada.
Visão de futuro:
Resolver os problemas de transporte de cargas urbanos para usuários B2C e B2B.
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A empresa, de Cuiabá, é focada em mobilidade para idosos, oferecendo além de corridas pontuais e pacotes mensais, a possibilidade de acompanhar o cliente em suas atividades com um serviço de concierge.