Nome:
Luzz.
O que faz:
É uma plataforma que oferece orientações psicológicas online.
Que problema resolve:
Segundo os fundadores, o Luzz possibilita que pessoas com problemas de tempo, locomoção e dificuldades em arcar com os custos de uma sessão presencial possam fazer terapia pela internet.
O que a torna especial:
Além da conveniência de poder fazer terapia de onde estiver, os sócios afirmam que o negócio resolve a dificuldade da escolha do profissional mais adequado para cada tipo de problema. Para isso, a plataforma oferece um corpo clínico incumbido de selecionar o psicólogo que melhor se adapta ao perfil e às questões que o paciente deseja tratar.
Modelo de negócio:
O negócio lucra com planos de assinatura, que vão de 99 reais por mês a 349, e com projetos corporativos.
Fundação:
Janeiro de 2017.
Sócios:
Rafael Paião — CEO
Sávio Bertolani — VP de Operações
José Waldemar Turna — VP Clínico
Fabio Gansl — Investidor-anjo
Perfil dos fundadores:
Rafael Paião — 41 anos, São Paulo (SP) — é formado em Publicidade e Marketing pelo Mackenzie. Foi o fundador da agência digital Full Tecno, da imobiliária Imóveis No Morumbi e sócio da agência AG2.
Sávio Bertolani — 35 anos, São Paulo (SP) — é formado em Publicidade e Marketing pelo Mackenzie. Trabalhou na empresa de tecnologia EntireTp e na agência AG2. Também é o fundador da Agência Yo.
José Waldemar Turna — 51 anos, São Paulo (SP) — é formado em Psicologia e tem mestrado em Psicologia Clínica pela PUC-SP. É coordenador do Núcleo de Psicanálise e Psicoses do Centro de Psicanálise (CEP) e supervisor clínico de Serviços de Atendimentos Especiais no município de São Paulo.
Como surgiu:
Rafael teve a ideia do Luzz em um evento de saúde no exterior, no qual foram apresentados números, tendências e demandas reprimidas de pacientes. Convencido de que a internet poderia ampliar o acesso à psicanálise e alcançar um número muito maior de pessoas, convidou os sócios para estruturar o projeto. Antes de ser inaugurado, o o negócio passou por 11 meses de desenvolvimento tecnológico e realizou testes com 100 voluntários, além de treinamento do corpo clínico para o atendimento digital.
Estágio atual:
O Luzz já atendeu mais de 3 mil pessoas e conta com 500 psicólogos cadastrados.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 650 mil reais de recursos próprios e receberam um aporte de um investidor-anjo de 150 mil reais por 1,5% de equity.
Necessidade de investimento:
A startup busca um investimento semente de cerca de 2 milhões de reais para poder tracionar, evoluir a tecnologia da plataforma e criar uma nova unidade de negócio.
Mercado e concorrentes:
“A demanda por serviços psicológicos no Brasil é gigante, mas nunca foi devidamente atendida. Um exemplo é o dado da OMS que mostra que no Brasil há um índice três vezes maior de população atingida pela ansiedade do que a média mundial”, diz Rafael. Ele aponta como concorrentes as plataformas ZenKlub, Psicologia Viva e Better Help. Também existe a Vittude, que trabalha com a mesma proposta.
Maiores desafios:
Os sócios apontam três grandes desafios: quebrar o estigma sobre a terapia, aprimorar a tecnologia de segurança da informação e AI e garantir o engajamento dos psicólogos, pois “atender à distância exige ambientação e treinamento do corpo clínico”.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
1º semestre 2018.
Visão de futuro:
“Receber uma orientação psicológica pela internet será algo natural em um futuro bem próximo. O Luzz pretende ser um agente acelerador deste processo. Além disso, nossos dados permitirão, sem invadir a privacidade de ninguém, entender quais são os sofrimentos, as dores, as reações, os sonhos e as demandas dessa população”, diz o CEO.
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