Igor Botelho é um sujeito e tanto. Pensa diferente, pensa longe e antes da maioria das pessoas. Há 10 anos fundou a Mandalah (uma consultoria de “inovação consciente”), depois criou, com a Carol Romano, o site As Boas Novas (sim, de notícias legais) e agora os dois estão à frente da Maker Brands — uma startup que ajuda grandes empresas a serem menos caretas e mais, novamente, conscientes.
Neste vídeo, ele compartilha alguns aprendizados dessa jornada e fala sobre a Maker Brands: “A gente está numa época em que temos que agir rápido, em escala humana”, diz, e explica que o trabalho da sua startup consiste em importar metodologias de empreendedorismo e inovação de alto impacto, mas com a escala e a potência das grandes organizações.
Para ele, empreender é “resolver um problema de forma ágil, com o coração, sendo coerente consigo mesmo” e, quando o medo aparece, ele toma isso como um bom sinal: “O medo te mostra que você está indo para o lugar certo”. Diante dele, “tome decisões com calma e respeitando o que a situação te convida, sem impor nada”.
Igor também fala de futuro — “Daqui cinco anos, quero que a minha empresa não precise existir” —, fala de orgânicos e de flores.
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A pandemia paralisou o mercado criativo e fez muita gente perder trabalhos. Saiba como Isabel Sachs montou um programa de mentoria e networking que leva diversidade a essa indústria e já impactou milhares de pessoas.
O publicitário Tadeu Almeida se incomodava com o impacto poluidor da indústria da moda. Foi assim que criou o Repassa, plataforma que estimula a economia circular e atrai fundos de investimento vendendo roupas usadas.
Amanda, Fernanda, Carol e Luna criaram projetos para o Dia das Boas Ações e até para a ONU, mas depois a grana encurtou e elas contam como tiveram de reavaliar o sonho, à luz da realidade.