Nome:
Celcoin.
O que faz:
É um aplicativo pré-pago de transações financeiras que não exige autorizações de bancos.
Que problema resolve:
O Celcoin tem as mesmas funcionalidades disponíveis em um banco (carregar o saldo, fazer operações financeiras, pagar de contas,realizar transferências e recargas) sem processo de aprovação ou restrições, e permite que o usuário pague qualquer pessoa pelo celular.
O que o torna especial:
Não há custo mensal e nem dependência de cartões.
Modelo de negócio:
A receita é gerada de três maneiras: pelo repasse do dinheiro que os usuários depositam, partilha de rendimentos nas transações (como pagamento de contas, recarga de celular, recarga do Google Play e outros serviços) e receita para saque de dinheiro na rede online e rede offline.
Fundação:
Agosto de 2015.
Sócios:
Marcelo França – CEO e fundador
Adriano Meirinho – CMO e fundador
Perfil dos fundadores:
Marcelo França – 40 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formado em Tecnologia pela PUC-RJ, possui MBA em Finanças Corporativas da IBMEC-RJ e Doutorado em Inteligência Artificial pela PUC-RJ. Trabalhou no Banco Bozano Simonsen, na Corretora Investshop.com, Resource IT, e foi CTO do Lemon Bank.
Adriano Meirinho – 35 anos, São Paulo (SP) – formado em Administração de Empresas e possui MBA em Varejo pela FIA. Foi CMO da Catho Online por 14 anos e da Oppa Design por quase quatro anos.
Como surgiu:
A dupla de fundadores participou da construção da plataforma de tecnologia do Lemon Bank, banco brasileiro focado em redes de correspondentes bancários (adquirido pelo Banco do Brasil em 2009). Dessa experiência, eles contam que observaram o surgimento da lei dos arranjos e instituições de pagamento, que promove a inclusão financeira ao permitir a criação de novos modelos de conta eletrônica, e a rápida penetração dos smartphones na população que não tem conta em bancos.
Estágio atual:
O escritório da empresa fica em Alphaville (São Paulo), onde ela opera com 10 funcionários. O app tem mais de 90 mil usuários registrados.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O valor do investimento semente até aqui como foi de 2 milhões de reais.
Necessidade de investimento:
Não informada.
Mercado e concorrentes:
“O mercado é imenso, com 50 milhões de desbancarizados e ávidos por empresas que resolvam suas necessidades. Há espaço para uma competição sadia e de empresas que realmente ajudem esta população que está esquecida pelos grandes bancos”, diz Marcelo. Para ele, a concorrência é formada por bancos digitais e cartões pré-pagos. O DinDin e o Pagar.biz têm funcionalidades semelhantes, mas são focados em transferências entre amigos e conhecidos pelo smartphone e têm conexão com bancos e cartões de crédito.
Maiores desafios:
“Conquistar a confiança dos usuários, reter os usuários, entrar no mundo de pagamentos e compras”, segundo o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Junho de 2017.
Visão de futuro:
“Ser referência em inovação e qualidade em serviços financeiros digitais para desbancarizados em todo o Brasil”, diz Marcelo.
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